POLÍCIA LANÇA OPERAÇÃO ROSÁRIO NO COMBATE AO CRIME ORGANIZADO
FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
A Pol ícias Civil do Distrito Federal (PCDF)
lançou, hoje, (13/08), pela manhã, a 3ª fase da Operação Rosário no combate ao
Crime Organizado no Planalto Central. Os agentes foram auxiliados pela Coordenação
de Repressão a Homicídios e de Proteção à Pessoa (CHPP). A equipe cumpriu: 49
mandados de prisão preventiva, 06 mandados de prisão temporária e 55 mandados
de busca e apreensão domiciliar expedidos pela Vara Criminal e do Tribunal do
Júri do Riacho Fundo. Um membro da máfia, o marginal Willan Peres Rodrigues
(FOTO) de 34 anos está foragido e a polícia pretende prende-lo. As provas
permitiram também, o desarquivamento ou instauração de 14 inquéritos policiais
versando sobre homicídios tentados e consumados cuja autoria não havia sido
esclarecida. Durante a operação 46 pessoas foram presas, além de apreender 70
quilos de maconha e quatro armas (FOTO).
Segundo
os policiais, “o objetivo é desarticular uma organização criminosa local com
atuação nos crimes de tráfico de entorpecentes, homicídios, roubos, tráfico de
armas e rufianismo . Além disso, nos últimos dois anos, o grupo passou a atuar
como uma verdadeira facção no seio do sistema penitenciário local”. Eles
deixaram claro que, “as duas primeiras fases, desencadeadas nos dias 25 de maio
e 20 de julho, visaram à prisão de dois integrantes da liderança da
organização. Na primeira ação, F.C.M., vulgo Doidinho, foragido da justiça há
11 anos, foi preso na Cidade Ocidental/GO. Já G.S.B., vulgo Guga, foi preso na
cidade de Imperatriz/MA, por policiais civis da CHPP em uma ação que contou com
o apoio da Polícia Civil daquele estado”.
A Polícia Civil deixa claro que, “os mandados judiciais
foram expedidos em dois inquéritos policiais instaurados para apurar a extensão
das atividades criminosas dessa organização e a prática de atos de lavagem de
dinheiro do crime. Nesse contexto, a justiça do DF decretou, ainda, o sequestro
de 11 imóveis, 17 veículos e valores existentes em contas de 60 pessoas
vinculadas à organização”. Ela explicou que, “todo o trabalho de investigação
só foi possível com a aplicação de uma metodologia de investigação baseada em
técnicas de análise de vínculos e medidas cautelares sigilosas que permitiram a
elucidação de 45 inquéritos policiais versando sobre delitos de homicídios.
Nesses crimes, os integrantes do grupo estavam envolvidos ora como autores, ora
como vítimas de uma guerra entre criminosos que disputavam o tráfico de
entorpecentes no Distrito Federal”. A Operação Rosário teve início em 8 de
março deste ano e é fruto de um trabalho integrado entre a CHPP/PCDF e as
Promotorias de Justiça do Riacho Fundo, Recanto das Emas e do Núcleo de
Controle e Fiscalização do Sistema Prisional (NUPRI).
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br
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