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quarta-feira, 25 de março de 2020



OPERAÇÃO MAU NEGÓCIO APREENDE ÁLCOOL EM GEL NO CENTRO DE BRASÍLIA






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S.O.S BRASÍLIA www.sosbrasilia.com.br 


COM RICARDO NORONHA, UMA PARCERIA DE SUCESSO NA LUTA AO COMBATE AO CRIME".

   
  Os policiais da 1ª DP da Asa Sul deflagraram, a Operação Mau Negócio, na  tarde dessa quarta-feira, (25/03). A ação resultou na apreensão de 588 unidades de álcool em gel falsificados (FOTO) em dois estabelecimentos comerciais do Distrito Federal. A operação foi desencadeada, após o recebimento de denúncia anônima sobre uma loja, situada na Quadra 512 da Asa Sul no Centro de Brasília. O estabelecimento estaria vendendo frascos de álcool em gel (FOTO) de procedência duvidosa. Durante as diligências, os policiais confirmaram a origem da denúncia e atestaram que o álcool em gel comercializado não possuía registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e não poderia ser comercializado.

          Segundo os policiais da 1ª DP, no estabelecimento, foram encontradas 26 caixas do produto, cada caixa continha 26 unidades, guardadas em depósito para comercialização. Segundo apurado, o proprietário do estabelecimento possuía outras duas lojas, uma na 504 Sul e outra em Vicente Pires. Nessa última, os policiais encontraram mais 23 caixas do produto falsificado. “Indagado a respeito dos fatos, o proprietário do estabelecimento negou ter ciência da origem clandestina do produto e afirmou que adquiriu a mercadoria de um antigo fornecedor”, conta o delegado-ajunto, João de Ataliba Neto.

      Os policiais ainda checaram o endereço do fabricante, informado nas notas fiscais dos produtos, porém no local indicado, um lote no SAI existia, uma vidraçaria. O dono da loja afirmou que estava no local há mais de um ano e que sempre recebe cobranças da citada empresa no local. “Ao que tudo indica, o fabricante dos frascos irregulares foi preso pela equipe da Polícia Civil de Valparaíso/GO”, acrescenta o delegado. Os frascos encontrados foram devidamente apreendidos e serão periciados. A versão do comerciante será apurada e, caso seja comprovado que ele não agiu de boa-fé, o envolvido poderá ser indiciado pelo crime de venda de produto saneante sem registro na vigilância sanitária é crime considerado hediondo, sujeito à pena de 10 a 15 anos de prisão. Caso comprovada a culpabilidade na ação criminosa, o acusado estará sujeito a uma pena de um a três anos de prisão.

       A investigação prossegue para apurar a origem dos produtos apreendidos e confirmar se foram fabricados pelo distribuidor preso em Valparaiso/GO. As investigações ainda apontaram que o comerciante comprou 1,2 mil caixas do produto, pelo valor de R$ 136 mil. Por cada unidade, o envolvido pagou R$ 14 e revendia a unidade por R$ 29. “Em apenas um dia, ele comercializou pelo menos 51 caixas do gel adulterado”, finaliza o delegado Ataliba. A PCDF alerta os consumidores que adquiriram tais produtos para registrarem ocorrência na 1ª DP, além de apresentar, os produtos para apreensão e reaver, o valor pago ao comerciante, em razão de o produto comercializado, não ter eficácia comprovada e, ainda, a chance de causar danos, à saúde das pessoas.
        FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br

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