OPERAÇÃO
MAU NEGÓCIO APREENDE ÁLCOOL EM GEL NO CENTRO DE BRASÍLIA
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COM RICARDO NORONHA, UMA PARCERIA DE SUCESSO NA LUTA AO COMBATE AO CRIME".
Os policiais
da 1ª DP da Asa Sul deflagraram, a Operação Mau Negócio, na tarde dessa quarta-feira, (25/03). A ação
resultou na apreensão de 588 unidades de álcool em gel falsificados (FOTO) em
dois estabelecimentos comerciais do Distrito Federal. A operação foi
desencadeada, após o recebimento de denúncia anônima sobre uma loja, situada na
Quadra 512 da Asa Sul no Centro de Brasília. O estabelecimento estaria vendendo
frascos de álcool em gel (FOTO) de procedência duvidosa. Durante as
diligências, os policiais confirmaram a origem da denúncia e atestaram que o
álcool em gel comercializado não possuía registro na Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA) e não poderia ser comercializado.
Segundo os policiais da 1ª DP, no estabelecimento, foram
encontradas 26 caixas do produto, cada caixa continha 26 unidades, guardadas em
depósito para comercialização. Segundo apurado, o proprietário do
estabelecimento possuía outras duas lojas, uma na 504 Sul e outra em Vicente
Pires. Nessa última, os policiais encontraram mais 23 caixas do produto
falsificado. “Indagado a respeito dos fatos, o proprietário do estabelecimento
negou ter ciência da origem clandestina do produto e afirmou que adquiriu a
mercadoria de um antigo fornecedor”, conta o delegado-ajunto, João de Ataliba
Neto.
Os policiais ainda checaram o endereço do fabricante,
informado nas notas fiscais dos produtos, porém no local indicado, um lote no
SAI existia, uma vidraçaria. O dono da loja afirmou que estava no local há mais
de um ano e que sempre recebe cobranças da citada empresa no local. “Ao que
tudo indica, o fabricante dos frascos irregulares foi preso pela equipe da
Polícia Civil de Valparaíso/GO”, acrescenta o delegado. Os frascos encontrados
foram devidamente apreendidos e serão periciados. A versão do comerciante será
apurada e, caso seja comprovado que ele não agiu de boa-fé, o envolvido poderá
ser indiciado pelo crime de venda de produto saneante sem registro na
vigilância sanitária é crime considerado hediondo, sujeito à pena de 10 a 15
anos de prisão. Caso comprovada a culpabilidade na ação criminosa, o acusado
estará sujeito a uma pena de um a três anos de prisão.
A investigação prossegue para apurar a origem dos produtos
apreendidos e confirmar se foram fabricados pelo distribuidor preso em
Valparaiso/GO. As investigações ainda apontaram que o comerciante comprou 1,2
mil caixas do produto, pelo valor de R$ 136 mil. Por cada unidade, o envolvido
pagou R$ 14 e revendia a unidade por R$ 29. “Em apenas um dia, ele
comercializou pelo menos 51 caixas do gel adulterado”, finaliza o delegado
Ataliba. A PCDF alerta os consumidores que adquiriram tais produtos para
registrarem ocorrência na 1ª DP, além de apresentar, os produtos para apreensão
e reaver, o valor pago ao comerciante, em razão de o produto comercializado,
não ter eficácia comprovada e, ainda, a chance de causar danos, à saúde das
pessoas.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br
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