MAIS
UM CRIME ORGANIZADO DO PIX NO XILINDRÓ DE BRASÍLIA “PRA FICAR ESPERTO”
FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
Mais um crime organizado do Pix, que fazia transações
bancárias fraudulentas foi preso em Brasília (FOTO). A prisão desses marginais
aconteceu, na manhã dessa quinta-feira, (02/06), pela segunda fase da Operação Payback
(FOTO). A operação é o fruto de uma
parceria, entre a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e o Ministério Público do Distrito Federal e
Territórios (MPDFT). Os policiais cumpriram 15 mandados judiciais, na Ceilândia
e em Planaltina. Aconteceram 10 mandados de busca e apreensão e 05 mandados de
prisão temporária. O valor total da fraude está estimado em, aproximadamente,
R$ 2,6 milhões, apenas no Distrito Federal.
Ressalte-se
que a primeira fase da operação cumpriu, 50 mandados judiciais e 21 deles de
prisão temporária. Os marginais foram ouvidos formalmente e alguns confessaram,
a prática criminosa. Eles esclareceram, alguns pontos importantes, para
continuidade das investigações. Alguns deles chegaram, a realizar a devolução
dos valores obtidos ilicitamente.
Os fatos
ocorreram no último final de semana de março de 2022. Nesse período foram
identificadas, diversas fraudes bancárias praticadas, a partir da manipulação
de aplicativos da instituição financeira. Durante certo período de tempo, ela
estava com um erro e permitia, o cancelamento de uma operação de agendamento de
Pix. A partir daí retornaria ao cliente, um crédito de valor idêntico, na mesma
conta utilizada e para a realização da operação.
A Polícia Civil do Distrito Federal
(PCDF) relatou que, depois de creditados, os valores eram transferidos, para
outras contas bancárias ou utilizados para pagamento de boletos e em compras
diversas. Apurou-se que, as condutas indicam a prática do crime de furto
mediante fraude eletrônica. A pena de reclusão para o furto é de 04 a 08 anos
de prisão. Já a associação criminosa é punida, com pena de 01 a 03 anos de
cadeia.
É bom lembrar, que a presente ação
conjunta com o MPDFT contou com atuação ativa e célere dos promotores de
justiça do Núcleo de Combate ao Crime Cibernético (Ncyber/MPDFT). A operação foi
coordenada, pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC/PCDF).
A equipe contou com apoio de outras unidades do Departamento de Polícia
Especializada da PCDF, da Divisão de Operações Especiais (DOE) e da Divisão de
Operações Aéreas (DOA).
O nome
da operação Payback faz referência, a tradução da palavra inglesa ‘retorno’ e, dentro
do universo dos negócios. Ela designa, um cálculo, para que o investimento
inicial seja recuperado. O Banco Regional de Brasília (BRB) afirmou, que não
comenta investigação, em andamento.
Eu
só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:
_
“Desde quando, bandido assume, o que faz” ?
A
verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos
infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser
destruído, mas não impossível.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br
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