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quinta-feira, 2 de junho de 2022

 

MAIS UM CRIME ORGANIZADO DO PIX NO XILINDRÓ DE BRASÍLIA  “PRA FICAR ESPERTO”



FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br 

   Mais um crime organizado do Pix, que fazia transações bancárias fraudulentas foi preso em Brasília (FOTO). A prisão desses marginais aconteceu, na manhã dessa quinta-feira, (02/06), pela segunda fase da Operação Payback (FOTO).  A operação é o fruto de uma parceria, entre a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)  e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Os policiais cumpriram 15 mandados judiciais, na Ceilândia e em Planaltina. Aconteceram 10 mandados de busca e apreensão e 05 mandados de prisão temporária. O valor total da fraude está estimado em, aproximadamente, R$ 2,6 milhões, apenas no Distrito Federal.

Ressalte-se que a primeira fase da operação cumpriu, 50 mandados judiciais e 21 deles de prisão temporária. Os marginais foram ouvidos formalmente e alguns confessaram, a prática criminosa. Eles esclareceram, alguns pontos importantes, para continuidade das investigações. Alguns deles chegaram, a realizar a devolução dos valores obtidos ilicitamente.

Os fatos ocorreram no último final de semana de março de 2022. Nesse período foram identificadas, diversas fraudes bancárias praticadas, a partir da manipulação de aplicativos da instituição financeira. Durante certo período de tempo, ela estava com um erro e permitia, o cancelamento de uma operação de agendamento de Pix. A partir daí retornaria ao cliente, um crédito de valor idêntico, na mesma conta utilizada e para a realização da operação.

       A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) relatou que, depois de creditados, os valores eram transferidos, para outras contas bancárias ou utilizados para pagamento de boletos e em compras diversas. Apurou-se que, as condutas indicam a prática do crime de furto mediante fraude eletrônica. A pena de reclusão para o furto é de 04 a 08 anos de prisão. Já a associação criminosa é punida, com pena de 01 a 03 anos de cadeia.

     É bom lembrar, que a presente ação conjunta com o MPDFT contou com atuação ativa e célere dos promotores de justiça do Núcleo de Combate ao Crime Cibernético (Ncyber/MPDFT). A operação foi coordenada, pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC/PCDF). A equipe contou com apoio de outras unidades do Departamento de Polícia Especializada da PCDF, da Divisão de Operações Especiais (DOE) e da Divisão de Operações Aéreas (DOA).

O nome da operação Payback faz referência, a tradução da palavra inglesa ‘retorno’ e, dentro do universo dos negócios. Ela designa, um cálculo, para que o investimento inicial seja recuperado. O Banco Regional de Brasília (BRB) afirmou, que não comenta investigação, em andamento.

Eu só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:

_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?

A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. 

 FONTE DAS INFORMAÇÕES:  www.pcdf.df.gov.br


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