GOLPES DO PIX INFERNIZAM BRASÍLIA
FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
A Polícia Civil do Distrito
Federal (PCDF) vem, nessa segunda-feira, (18/09)
alertar, a sociedade de Brasília, para alta nos golpes
envolvendo o Pix (FOTOS). Entre janeiro e setembro desse
ano de 2023 foram registrados, mais de 37 mil casos de estelionato e mais de 05
mil de furto mediante fraude pela PCDF. A maior parte envolve, o modelo de
transferência. Lançado em 2020 pelo Banco
Central (BC), o Pix surgiu como modelo de transferência monetária instantâneo.
Por se tratar de um modo fácil e rápido, se tornou o preferido dos brasileiros.
E dos golpistas também. Só entre janeiro e setembro deste ano, a Polícia Civil
do Distrito Federal (PCDF) registrou 37.181 ocorrências de estelionato e 5.443
de furto mediante fraude.
Essas
são as duas tipificações de crime, em que os golpes envolvendo, o Pix são
maioria. “As fraudes envolvendo o pagamento com Pix
cresceram de maneira vertiginosa ao longo dos anos. Os criminosos se aproveitam
do imediatismo do Pix para rapidamente pulverizar valores da conta beneficiária
para outras contas”, explica a delegada da Coordenação de Repressão aos Crimes
Contra o Consumidor, a Propriedade Material e a Fraudes (CORF) da PCDF, Isabel
de Moraes.
Quem
sofre algum tipo de fraude do Pix deve, sempre registrar a ocorrência policial,
que pode ser de maneira online ou fisicamente em uma delegacia de polícia. Quem
comete o crime pode responder, por estelionato ou furto mediante fraude. As
penalidades variam, entre 02 e 08 anos de cadeia. Ainda podem ser enquadrados,
em eventual associação criminosa, pirâmide financeira e lavagem de dinheiro.
“Isso é
muito importante para que possamos combater os golpes e criar uma estrutura de
prevenção”, explicou a delegada. Além disso é preciso comunicar imediatamente,
o banco para que a instituição financeira adote, as medidas de segurança
criadas pelo Banco Central.
O BC
conta com dois procedimentos padronizados para os casos. O primeiro deles é o
mecanismo especial de devolução (MED), que pode ser acionado pelo próprio banco
em caso de crédito indevido por falha operacional ou pelo usuário quando
percebe que foi vítima de golpe. No MED, o banco da vítima usa a infraestrutura
do Pix para notificar a instituição que recebeu a transferência. É feita uma
análise de até sete dias. Caso o golpe seja comprovado, os recursos são devolvidos
para o pagador.
A outra
medida é o bloqueio cautelar, quando a própria instituição que detém, a conta
do recebedor suspeita da situação fraudulenta. É feito o bloqueio preventivo
dos recursos, por até 72 horas. A ação possibilita, que seja feita uma análise
mais robusta e aumentando, a probabilidade de recuperação dos recursos, pelos
usuários pagadores vítimas de algum crime.
O
crime de furto é punido, pelo artigo 155 da
Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940 do Código Penal Brasileiro, que diz:
”Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel (furtar) é crime e a pena
é de 01 a 04 anos de cadeia e multa”. Já o estelionato é punido, pelo artigo 171 do Código
Penal Brasileiro, que diz: “obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em
prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício,
ardil, ou qualquer outro meio fraudulento: Estelionato é crime, a pena de
reclusão é de 01 a 05 anos de cadeia e multa”.
Xilindró
nesse crime
organizado do Golpe do Pix, que vem infernizando Brasília e que eles apodreçam,
lá, pra ficarem espertos. Fato que eu acho difícil acontecer.
Eu só
tenho, uma pergunta a fazer, pra você meu caro e querido leitor:
_ “Desde
quando, bandido assume, o que faz”
?
A verdade
é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos
infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser
destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do
Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para
passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma.
Basta, as autoridades, principalmente as do
Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para
passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma.
Passou da
hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de
chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o peso das mãos da
Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil. A Polícia Civil do Distrito
Federal (PCDF), não me passou, a foto e nem os nomes desses marginais, membros
desse crime organizado do Pix, que vêm infernizando de Brasília.
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