POLÍCIA CIVIL DE BRASÍLIA COMBATE CRIME ORGANIZADO DE EMPRESAS FANTASMAS NO BRASIL
FOTO DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
A Polícia Civil do Distrito
Federal (PCDF) deflagrou, nessa sexta-feira, (06/10), a 2ª fase da Operação
Padrinho (FOTO). Os agentes da Coordenação de Repressão às Drogas (CORD)
saíram, em combate, a um crime organizado de empresas fantasmas no Brasil.
Foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal (15
mandados). Essa 2ª fase da Operação Padrinho aconteceu também nas cidades de
Sorocaba/SP, São Paulo/SP, Avaré/SP, Pau dos Ferros/RN, Arapiraca/AL e
Salvador/BA. Também houve, o bloqueio e sequestro de valores de contas
bancárias pertencentes a 12 empresas e 21 pessoas físicas. Todas implicadas, em
um esquema milionário de lavagem de dinheiro.
Nessa
Operação Padrino Il, as investigações foram direcionadas para a complexa teia
financeira. Nesse desdobramento, os investigadores se dedicaram primordialmente,
a seguirem o rastro do dinheiro. Os tiras mapearam minuciosamente, as
movimentações financeiras, para decifrar, a sua origem e destino. A Polícia
Civil do Distrito Federal (PCDF) descobriu, que um dos principais operadores
financeiros da organização criminosa liderada, pelo marginal conhecido, como
"Inseto" ou "Padrinho". A máfia utilizou-se, entre 2020 e
2023, de 12 empresas fantasmas.
Essas
empresas, na realidade meras fachadas, serviram como instrumentos para a
lavagem de dinheiro e para a aquisição de entorpecentes nas regiões de
fronteira entre o Brasil e a Bolívia. O esquema também cooptava cidadãos comuns
transformando-os, em laranjas do esquema ilícito. Essas pessoas eram instruídas,
a comparecer, a determinadas agências bancárias, onde recebiam grandes
quantias, variando entre R$ 20 mil e R$ 150 mil.
Esses
montantes eram posteriormente depositados (na boca do caixa) em contas das
empresas de fachada. De 2021 a maio de 2023, essas empresas receberam
aproximadamente, R$ 04 milhões provenientes da organização criminosa baseada no
Distrito Federal. Apurou-se também, que a mesmas empresas serviam, a um
gigantesco esquema de âmbito nacional. A máfia movimentou, cerca de R$ 170
milhões entre 2020 e 2023. Esse montante tem origem, nos tentáculos do crime
organizado espalhados por todo o país.
Policiais
civis da Cord, durante diligências, identificaram que tais empresas foram
formalmente registradas em diversas cidades, incluindo São Paulo/SP,
Sorocaba/SP, Avaré/SP, Goiânia/GO, Anápolis/GO e Mossoró/RN. Xilindró nesse crime organizado de empresas
fantasmas no Brasil e
que ele apodreça, lá, pra ficar esperto. Fato que eu acho difícil acontecer.
Eu só
tenho, uma pergunta a fazer, pra você meu caro e querido leitor:
_
“Desde quando, bandido assume, o que faz” ?
A
verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos
infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser
destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do
Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para
passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma.
Passou
da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de
chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o peso das mãos da
Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil. A Polícia
Civil do Distrito Federal (PCDF), não me passou, a foto e nem os nomes de todos
esses marginais, desse Crime Organizado do crime organizado de empresas
fantasmas do Brasil e de Brasília.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br
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