BANDIDÕES DA GANGUE DO ROLEX ESTÃO NO XILINDRÓ DO LAGO SUL “PRA FICAREM ESPERTOS”
FOTO DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
Dois bandidões de 24 e 27
anos de idade e membros da a “Gangue do Rolex” especializada em roubos de
relógios de luxo acabaram, no xilindró
da 10ª DP do Lago Sul, às 13 horas da tarde dessa sexta-feira, (20/09), pra
ficarem espertos (FOTOS). A prisão desses ladrões aconteceu, pela Operação
Estoico II deflagrada, pela Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais
(CORPATRI) e em parceria, com a Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP). Os
ladrões foram presos, durante o
cumprimento de dois mandados de prisão e dois de busca e apreensão em desfavor
desses marginais. Um dos ladrões estava armado, com um revólver e de calibre,
não identificado. O criminoso abordou, a vítima, que estava próxima a uma
panificadora do comércio local da QI 13 do Lago Sul. O cidadão estava
acompanhado da esposa e filho. O larápio
com arma em punho anunciou o assalto e subtraiu, o relógio de pulso da vítima,
da marca Rolex e que está avaliado, em R$ 100 mil, em grana viva (FOTO).
Um desses mafiosos foi preso na região de São Sebastião/DF e o seu comparsa, na cidade de Taboão da Serra/SP. As prisões são resultado de investigações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) . Elas ocorreram, a partir de informações de que a dupla presa havia participado de pelo menos, um roubo no Lago Sul, em julho de 2024. Nesse ínterim, o comparsa, que foi preso hoje em SP, aguardava-o em um veículo próximo, para empreenderem fuga.
Restou apurado que ainda que a dupla agia, com extrema violência
e rapidez. Os mafiosos escolhiam, as suas vítimas de forma aleatória,
geralmente em regiões de alto padrão e com grande movimentação de veículos de
luxo. De acordo com as investigações da equipe da Corpatri, em regra, as
vítimas em potencial eram escolhidas de forma aleatória, em razão dos veículos
de luxo que utilizavam e a forma de se vestir. Os roubos aconteciam, sempre em
regiões de trânsito de pessoas com alto poder aquisitivo.
Os assaltantes utilizavam motocicletas, com a placa adulterada,
bem como carros de apoio, para circularem nesses locais. Após uma vítima ser
selecionada, pelos olheiros da máfia do Rolex, o executor, que geralmente
estava disfarçado de motoboy/entregador e executava o crime. Os mafiosos foram
indiciados, por roubo majorado e adulteração de sinal identificador. Caso
condenados, os ladrões poderão pegar, até 20 anos de prisão.
Importante destacar que a Polícia Civil do Distrito Federal, por
meio da Corpatri vem atuando e de forma sistemática na repressão qualificada dessas facções criminosas.
O intenso trabalho de investigação culminou, até a presente data, com a prisão
de 10 ladrões relógio de luxo e que os
roubos aconteceram, nos últimos 09 meses.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) alerta, a população,
para a importância de registrar, ocorrências e denunciar, qualquer tipo de
crime. As informações podem ser repassadas de forma anônima, por meio do
Disque-Denúncia (197). A Operação Estoico II faz, parte de uma série de ações
da Polícia Civil do DF, para combater, o crime organizado na capital do País. Os
marginais foram indiciados, pelo crime de organização criminosa. As penas para
este tipo de delito podem ultrapassar, 12 anos de prisão.
Segundo o artigo 157 do Código Penal Brasileiro, “Subtrair coisa
móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a
pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de
resistência (roubar) é crime. A pena é de 04 a 10 anos de cadeia e multa”. Já o
crime
de furto é punido, pelo artigo 155 da Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940 do
Código Penal Brasileiro, que diz: ”Subtrair, para si ou para outrem, coisa
alheia móvel (furtar) é crime e a pena é de 01 a 04 anos de cadeia e multa”.
Eu só tenho, uma pergunta a fazer, pra você meu caro e querido
leitor:
_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?
A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há
mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil
de ser destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as
do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para
passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma.
Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou
seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada
sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe
Justiça de verdade no Brasil.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br
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