POLÍCIA
CIVIL INVESTIGA RESIDÊNCIAS DOS FISCAIS DO DF LEGAL “ANTIGA AGEFIS”
FOTO DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
A Polícia Civil do
Distrito Federal (PCDF) deflagrou, na manhã dessa quinta-feira, (31/08), a Operação
Olhos Vendados (FOTO). A Delegacia de Repressão à Corrupção vinculada ao
Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DRCOR/DECOR) cumpriu,
08 mandados de busca e apreensão. As ações ocorreram nas residências de fiscais
do DF Legal, antiga AGEFIS. Esses estabelecimentos estão localizados em:
Sobradinho, Águas Claras, Taguatinga, Vicente Pires e Guará/DF. A Polícia Civil
de Brasília também fez, uma ronda na cidade de Januária, na região norte de
Minas Gerais. Além disso, foi
determinada a suspensão do exercício da função pública de três inspetores
fiscais investigados, que deverão
entregar à polícia os distintivos e carteiras funcionais. As diligências
apontaram que, quase R$ 02 milhões ingressaram, nas contas desses servidores. Os
crimes aconteceram, por meio de depósitos em dinheiro, transferências feitas
por empresas e empresários, sem qualquer justificativa lícita aparente.
A
investigação, iniciada em 2021 apurou, a atuação de uma associação/organização
criminosa. Essa máfia era formada, por servidores públicos do DF Legal da
Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística do DF. A facção era
voltada, à prática de crimes de corrupção passiva e lavagem de capitais.
Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), “no curso da investigação
surgiram indícios, de que fiscais do DF Legal estariam solicitando, dinheiro
para retardar procedimentos, em curso naquele órgão. Bem como para evitar, a
aplicação de multas e fiscalização, a vários empresários”.
As buscas
têm como objetivo, a consolidação e robustecimento dos elementos probatórios,
já coligidos. Eles eram para conclusão do inquérito, em andamento e visando sedimentar,
a efetiva participação de cada integrante do grupo criminoso. Os marginais
teriam que submeterem, a eventual identificação de outros fiscais envolvidos,
além da apreensão de bens e valores para ressarcimento dos cofres públicos.
Os bandidos
poderão responder, pelos crimes: de
corrupção passiva (art. 317 do CPB), advocacia administrativa (art. 321 do
CPB), integrar organização criminosa (art. 2º da Lei 12.850/13) e lavagem de
capitais (art. 1° da Lei 9613/98). Segundo o delegado Ricardo Gurgel, do Decor, caso os envolvidos sejam condenados, poderão
ficar até 30 anos na prisão. As
investigações contaram, com o apoio da Secretaria Executiva de Inteligência e
Compliance do DF Legal e da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), na cidade de
Januária.
Eu só
tenho, uma pergunta a fazer, pra você meu caro e querido leitor:
_
“Desde quando, bandido assume, o que faz” ?
A
verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos
infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser
destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do
Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para
passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma.
Passou
da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de
chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o peso das mãos da
Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil. A Polícia
Civil do Distrito Federal (PCDF), não me passou, a foto e nem o nome desses
criminosos do DF Legal, a “antiga Agefis”.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br
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