CRIME ORGANIZADO PURO ECSTASY NO XILINDRÓ DE BRASÍLIA “PRA FICAR ESPERTO”
FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
Um
crime organizado de traficantes foi preso, cerca de nove mil comprimidos de
ecstasy (FOTOS), às 20 horas dessa quarta-feira, (15/02), aqui em Brasília. A prisão
desses marginais aconteceu, quando a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado
(DRACO/DECOR) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, a Operação
Ambrosia. Foram cumpridos: 25 mandados de busca e apreensão e 12 mandados de
prisão temporária. O objetivo alcançado com sucesso foi colocar, essa máfia de
traficantes, que certamente infernizaria o carnaval, no xilindró de Brasília,
pra ficar esperta. Os mandados judiciais, que buscam a apreensão de drogas e o
confisco de bens dos marginais foram cumpridos nas seguintes regiões: Asa Sul, Asa Norte, Guará, Águas Claras,
Vicente Pires, Sobradinho e, ainda, em Goiânia/GO.
A ação
policial é mais uma fase de investigação, iniciada em 2019. Os agentes da PCDF
tinham, o objetivo prender, um outro grupo de traficantes que abasteciam, o
Distrito Federal com drogas sintéticas. Naquele ano foi deflagrada, a Operação
Tridente, na qual ocorreu a maior apreensão de drogas sintéticas do DF y – com
o cumprimento de 50 mandados de busca domiciliar em Goiás, Minas Geras e no DF.
Em continuidade, no ano de 2020 foi deflagrada, a Operação Posseidon. Os alvos
residentes no Estado de Santa Catarina foram, os fornecedores das drogas então
apreendidas. Nessa ação ocorreu, uma apreensão de grande quantidade de cocaína
e o bloqueio de imóveis e valores em contas bancárias.
Já no ano
de 2021, quando apontou-se, a investigação novamente, para os indivíduos do
Distrito Federal, que recebiam as drogas. Naquela época foi deflagrada, a
Operação Baco, com o cumprimento de 23 mandados de busca domiciliar e
resultaram na apreensão de porções de: ecstasy, maconha e haxixe, além de uma
estufa para plantação de maconha.
Nesse
cenário, os policiais passaram, a apontar, a investigação para a parte
financeira do esquema e após um trabalho de mais de um ano. Apurou-se que
outros marginais da mesma quadrilha teriam movimentado, no período investigado,
mais de R$ 04 milhões de reais. Esse lucro era proveniente da compra e venda
drogas e que, por tratar-se de jovens de classe média alta. O diferencial era,
a comercialização de drogas “gourmet”, isto é, entorpecentes cultivados e
preparados de forma especial. Eles foram batizados pelo grupo, com nomes
chamativos como: “Ice Cream Cake”, “Eleven Roses” ou “Blue Mangoo”. As drogas
são comercializadas, pelos envolvidos a preços bem maiores que as drogas comuns.
Foi constatada a venda de uma porção de 100 gramas, a R$ 05 mil.
O robusto
conjunto probatório já obtido, pelos investigadores serviram de base, para uma
ordem judicial de bloqueio de valores. Eles foram feitos em contas bancárias e
para a expedição dos mandados de busca e apreensão. A busca resultarão também,
em prisões em desfavor dos envolvidos que, caso condenados, responderão pelos
crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro,
com penas que somadas podem chegar a 35 anos de prisão.
Como
resultado até o momento foi encontrada uma estufa com uma plantação de maconha
e foram apreendidos veículos e várias porções de maconha e outras drogas, além
da realização de prisões em flagrante e em virtude dos mandados de prisão. Foram
empenhados 130 policiais na ação policial, além dos cães farejadores da Seção
de Operações com Cães da Divisão de Operações Especiais (DOE/PCDF). Houve também,
ou apoio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) da
Polícia Civil de Goiás.
Essa operação
da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) leva, o nome Ambrosia (segundo a
mitologia grega se trata de um manjar dos Deuses, um doce com sabor divino. Ele
só podia ser consumido, quando oferecido pelos Deuses). Tudo isso, por se
tratar de investigação de tráfico de drogas. Elas são consideradas especiarias,
pelos usuário, as quais demandam preparo diferenciado e só podem ser consumidas,
por pessoas com alto poder aquisitivo (ricos ou milionários).
O
artigo 33 da Lei 11.343/2007 que diz: “nada tem de benéfico, pois aumentou, a
pena do tráfico de drogas, que era de 03 a 15 anos, para de 05 a 15 anos de cadeia.
A lei impôs, uma multa mais pesada 500 a 1.500 R$ dias-multa, o que tem gerado
grande discussão doutrinária e jurisprudencial acerca de sua incidência”.
Traficante
é bandido, pilantra e safado. Ele é o câncer da sociedade e o viciado nada mais
é do que, um escravo da “Indústria do Tráfico de Drogas”. O viciado dá, a sua
vida, para enriquecer, o maldito traficante.
Esse empresário do submundo do crime tem que ser preso, julgado,
condenado, a pena máxima e apodrecer no xilindró da Papuda, pra ficar esperto.
Quem deve a Deus e ao traficante, paga o diabo, com juro, correção monetária e
sem troco.
Diante
disso tudo que foi dito, eu só tenho, uma pergunta básica, a fazer, para você
meu caro leitor:
_
“Desde quando, bandido assume, o que faz” ?
A
verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos
infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser
destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do
Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para
passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma.
Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma
forma geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno
e gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que
existe Justiça de verdade no Brasil. Xilindró pesado e rigoroso, para essa
cambada, todo mundo em cana, pra ficarem esperto. O Crime Organizado em si é
uma praga, no seio da Sociedade brasileira e tem que ser liquidado de uma vez
por todas.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br
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