Páginas

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

 CRIME ORGANIZADO PURO ECSTASY NO XILINDRÓ DE BRASÍLIA “PRA FICAR ESPERTO”



FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br  


   Um crime organizado de traficantes foi preso, cerca de nove mil comprimidos de ecstasy (FOTOS), às 20 horas dessa quarta-feira, (15/02), aqui em Brasília. A prisão desses marginais aconteceu, quando a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO/DECOR) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, a Operação Ambrosia. Foram cumpridos: 25 mandados de busca e apreensão e 12 mandados de prisão temporária. O objetivo alcançado com sucesso foi colocar, essa máfia de traficantes, que certamente infernizaria o carnaval, no xilindró de Brasília, pra ficar esperta. Os mandados judiciais, que buscam a apreensão de drogas e o confisco de bens dos marginais foram cumpridos nas seguintes regiões:  Asa Sul, Asa Norte, Guará, Águas Claras, Vicente Pires, Sobradinho e, ainda, em Goiânia/GO.

A ação policial é mais uma fase de investigação, iniciada em 2019. Os agentes da PCDF tinham, o objetivo prender, um outro grupo de traficantes que abasteciam, o Distrito Federal com drogas sintéticas. Naquele ano foi deflagrada, a Operação Tridente, na qual ocorreu a maior apreensão de drogas sintéticas do DF y – com o cumprimento de 50 mandados de busca domiciliar em Goiás, Minas Geras e no DF. Em continuidade, no ano de 2020 foi deflagrada, a Operação Posseidon. Os alvos residentes no Estado de Santa Catarina foram, os fornecedores das drogas então apreendidas. Nessa ação ocorreu, uma apreensão de grande quantidade de cocaína e o bloqueio de imóveis e valores em contas bancárias.

Já no ano de 2021, quando apontou-se, a investigação novamente, para os indivíduos do Distrito Federal, que recebiam as drogas. Naquela época foi deflagrada, a Operação Baco, com o cumprimento de 23 mandados de busca domiciliar e resultaram na apreensão de porções de: ecstasy, maconha e haxixe, além de uma estufa para plantação de maconha.

Nesse cenário, os policiais passaram, a apontar, a investigação para a parte financeira do esquema e após um trabalho de mais de um ano. Apurou-se que outros marginais da mesma quadrilha teriam movimentado, no período investigado, mais de R$ 04 milhões de reais. Esse lucro era proveniente da compra e venda drogas e que, por tratar-se de jovens de classe média alta. O diferencial era, a comercialização de drogas “gourmet”, isto é, entorpecentes cultivados e preparados de forma especial. Eles foram batizados pelo grupo, com nomes chamativos como: “Ice Cream Cake”, “Eleven Roses” ou “Blue Mangoo”. As drogas são comercializadas, pelos envolvidos a preços bem maiores que as drogas comuns. Foi constatada a venda de uma porção de 100 gramas, a R$ 05 mil.

O robusto conjunto probatório já obtido, pelos investigadores serviram de base, para uma ordem judicial de bloqueio de valores. Eles foram feitos em contas bancárias e para a expedição dos mandados de busca e apreensão. A busca resultarão também, em prisões em desfavor dos envolvidos que, caso condenados, responderão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro, com penas que somadas podem chegar a 35 anos de prisão.

Como resultado até o momento foi encontrada uma estufa com uma plantação de maconha e foram apreendidos veículos e várias porções de maconha e outras drogas, além da realização de prisões em flagrante e em virtude dos mandados de prisão. Foram empenhados 130 policiais na ação policial, além dos cães farejadores da Seção de Operações com Cães da Divisão de Operações Especiais (DOE/PCDF). Houve também, ou apoio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) da Polícia Civil de Goiás.

Essa operação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) leva, o nome Ambrosia (segundo a mitologia grega se trata de um manjar dos Deuses, um doce com sabor divino. Ele só podia ser consumido, quando oferecido pelos Deuses). Tudo isso, por se tratar de investigação de tráfico de drogas. Elas são consideradas especiarias, pelos usuário, as quais demandam preparo diferenciado e só podem ser consumidas, por pessoas com alto poder aquisitivo (ricos ou milionários).

O artigo 33 da Lei 11.343/2007 que diz: “nada tem de benéfico, pois aumentou, a pena do tráfico de drogas, que era de 03 a 15 anos, para de 05 a 15 anos de cadeia. A lei impôs, uma multa mais pesada 500 a 1.500 R$ dias-multa, o que tem gerado grande discussão doutrinária e jurisprudencial acerca de sua incidência”.

Traficante é bandido, pilantra e safado. Ele é o câncer da sociedade e o viciado nada mais é do que, um escravo da “Indústria do Tráfico de Drogas”. O viciado dá, a sua vida, para enriquecer, o maldito traficante.  Esse empresário do submundo do crime tem que ser preso, julgado, condenado, a pena máxima e apodrecer no xilindró da Papuda, pra ficar esperto. Quem deve a Deus e ao traficante, paga o diabo, com juro, correção monetária e sem troco.

Diante disso tudo que foi dito, eu só tenho, uma pergunta básica, a fazer, para você meu caro leitor:

_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?

A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma.

 Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil. Xilindró pesado e rigoroso, para essa cambada, todo mundo em cana, pra ficarem esperto. O Crime Organizado em si é uma praga, no seio da Sociedade brasileira e tem que ser liquidado de uma vez por todas.

               FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário