A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou,
a 3ª fase da Operação Looping (FOTO), na manhã dessa quinta-feira, (17/11). A operação
partiu da sua Coordenação de Repressão Aos Crimes Contra o Consumidor, a Ordem
Tributária e a Fraudes (CORF). Essa operação contou com apoio da Polícia Civil do Estado do Paraná (PCPR)
e visa desarticular, um crime organizado. A máfia era composta, por empresários,
um advogado e um antigo tabelião do Cartório de Notas e Registro Civil de
Limeira (MG). Entre 2014 e 2020 falsificou e usou documentos falsos junto, a
cartórios do Distrito Federal. A corja tinha, a finalidade de transmitir, a
propriedade de fazendas no DF e em Goiás. Durante as diligências cumpridos oito
mandados de busca e apreensão em empresas e residências (FOTO). Elas eram
localizadas, em tais regiões: no Gama/DF, em Águas Lindas e Goiânia/GO. Já em
Salvador/BA, (buscas em uma empresa e em um iate avaliado em R$ 900 mil) e na
cidade baiana de Lauro de Freitas.
A
3ª fase da Operação Looping realizou, algumas buscas em residência situada, dentro
de um condomínio de alto luxo. As investigações iniciaram-se, em 2021, quando
apurou-se, a existência de um crime organizado. Segundo o coordenador da
Corf/PCDF, delegado Wisllei Salomão, “a facção é composta, por empresários, um
advogado e um antigo tabelião do cartório de notas e registro civil da cidade
de Limeira/MG”. O delegado Wisllei Salomão afirmou, “esse tal tabelião foi
afastado de suas atividades, por irregularidades em 2015”. Ele disse, “os
marginais haviam falsificado documentos, dentre eles uma certidão na Terracap e
invadido, uma expressiva área na região do Gama/DF”.
O
delegado Wisllei Salomão explicou, “essa área é avaliada em cerca de R$ 15
milhões e ela foi dada, como garantia de um empréstimo”. O doutor Wisllei
Salomão disse mais, “na ação de hoje foram cumpridos dois mandados de prisão
temporária e seis mandados de busca e apreensão em Londrina/PR e em Águas
Lindas de Goiás”. O cana quente relatou, “essa 3ª fase da Operação Looping foi contra
os alvos, que produziram os documentos falsos, os quais foram assinados pelo
tabelião destituído e utilizados, pelos favorecidos para a prática dos crimes”.
No
dia 25 de janeiro de 2022 foi realizada a 1ª fase da Operação Looping. As
investigações ainda apontaram, que esse mesmo antigo tabelião havia participado
da produção de outra documentação falsa. Ela foi usada, para transferir, uma fazenda
localizada em Mimoso/GO e avaliada, em aproximadamente R$ 10 milhões. “Além
disso, o grupo transmitiu uma terceira fazenda, no ano de 2014, localizada
também em Mimoso/GO, avaliada em R$ 15 milhões, utilizando uma procuração
lavrada com documentos falsos no cartório de Dom Bosco/MG”, explica o
coordenador da Corf/PCDF, delegado Wisllei Salomão.
Diante
destes fatos, foi deflagrada a 2ª fase da Operação Looping, em 21 de junho
deste ano. Na ação, os policiais cumpriram sete mandados de prisão temporária e
11 mandados de busca e apreensão em diversas regiões do Distrito Federal. Elas
são: Lago Sul de Brasília, Vicente Pires, Águas Claras, Setor de Indústrias
Gráficas, Guará e Gama. Nesse esquema criminoso, também estavam incluídas, as cidades
vizinhas de Padre Bernardo, Mimoso e Águas Lindas/GO.
A
1ª fase da Operação Looping foi deflagrada, pela CORF em janeiro desse ano de
2022. As investigações apontaram, essa máfia do colarinho branco e falsificadores
documentos, para alterar, a titularidade de terrenos em área pública. Os
bandidos de alta classe invadiam e firmaram, os contratos envolvendo os
imóveis. O objetivo era utilizar, um terreno rural de 148 hectares, como
garantia, em um empréstimo e esse crime organizado chegou, a falsificar documento da Terracap. Ele
informava, que a área era de propriedade pública. Foram cumpridos oito mandados
de busca e apreensão no Distrito Federal e nos estados de Goiás e Bahia.
A
investigação prosseguiu e foram descobertos novos integrantes da máfia como: um
tabelião titular de cartório em Mimoso (GO), e novas operações a partir de
documentos falsos, como a escritura de compra e venda de um imóvel de R$ 15
milhões, também em Mimoso (GO). Foi deflagrada, então, a 2ª fase da Operação
Looping: em 21 de junho foram cumpridos sete mandados de prisão e 11 mandados
de busca e apreensão, no Distrito Federal e em Goiás.
Eu só
tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:
_
“Desde quando, bandido assume, o que faz” ?
A
verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos
infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser
destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do Congresso
Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para passar, a mão
na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma.
Passou
da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de
chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o “peso das mãos
da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil. A
verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos
infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser
destruído, mas não impossível. Xilindró pesado e rigoroso, nesse Crime Organizado Falsificador
de Documentos e Invasor de Terras, em Brasília, pra ficar esperto.
FONTE DAS
INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br
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