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quinta-feira, 17 de novembro de 2022


POLÍCIA CIVIL NO RASTRO DO CRIME ORGANIZADO FALSIFICADOR DE DOCUMENTOS E INVASOR DE TERRAS EM BRASÍLIA


FOTO DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br 

    A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, a 3ª fase da Operação Looping (FOTO), na manhã dessa quinta-feira, (17/11). A operação partiu da sua Coordenação de Repressão Aos Crimes Contra o Consumidor, a Ordem Tributária e a Fraudes (CORF). Essa operação contou com  apoio da Polícia Civil do Estado do Paraná (PCPR) e visa desarticular, um crime organizado. A máfia era composta, por empresários, um advogado e um antigo tabelião do Cartório de Notas e Registro Civil de Limeira (MG). Entre 2014 e 2020 falsificou e usou documentos falsos junto, a cartórios do Distrito Federal. A corja tinha, a finalidade de transmitir, a propriedade de fazendas no DF e em Goiás. Durante as diligências cumpridos oito mandados de busca e apreensão em empresas e residências (FOTO). Elas eram localizadas, em tais regiões:  no Gama/DF,  em Águas Lindas e Goiânia/GO. Já em Salvador/BA, (buscas em uma empresa e em um iate avaliado em R$ 900 mil) e na cidade baiana de Lauro de Freitas.

A 3ª fase da Operação Looping realizou, algumas buscas em residência situada, dentro de um condomínio de alto luxo. As investigações iniciaram-se, em 2021, quando apurou-se, a existência de um crime organizado. Segundo o coordenador da Corf/PCDF, delegado Wisllei Salomão, “a facção é composta, por empresários, um advogado e um antigo tabelião do cartório de notas e registro civil da cidade de Limeira/MG”. O delegado Wisllei Salomão afirmou, “esse tal tabelião foi afastado de suas atividades, por irregularidades em 2015”. Ele disse, “os marginais haviam falsificado documentos, dentre eles uma certidão na Terracap e invadido, uma expressiva área na região do Gama/DF”.

O delegado Wisllei Salomão explicou, “essa área é avaliada em cerca de R$ 15 milhões e ela foi dada, como garantia de um empréstimo”. O doutor Wisllei Salomão disse mais, “na ação de hoje foram cumpridos dois mandados de prisão temporária e seis mandados de busca e apreensão em Londrina/PR e em Águas Lindas de Goiás”. O cana quente relatou, “essa 3ª fase da Operação Looping foi contra os alvos, que produziram os documentos falsos, os quais foram assinados pelo tabelião destituído e utilizados, pelos favorecidos para a prática dos crimes”.

No dia 25 de janeiro de 2022 foi realizada a 1ª fase da Operação Looping. As investigações ainda apontaram, que esse mesmo antigo tabelião havia participado da produção de outra documentação falsa. Ela foi usada, para transferir, uma fazenda localizada em Mimoso/GO e avaliada, em aproximadamente R$ 10 milhões. “Além disso, o grupo transmitiu uma terceira fazenda, no ano de 2014, localizada também em Mimoso/GO, avaliada em R$ 15 milhões, utilizando uma procuração lavrada com documentos falsos no cartório de Dom Bosco/MG”, explica o coordenador da Corf/PCDF, delegado Wisllei Salomão.

Diante destes fatos, foi deflagrada a 2ª fase da Operação Looping, em 21 de junho deste ano. Na ação, os policiais cumpriram sete mandados de prisão temporária e 11 mandados de busca e apreensão em diversas regiões do Distrito Federal. Elas são: Lago Sul de Brasília, Vicente Pires, Águas Claras, Setor de Indústrias Gráficas, Guará e Gama. Nesse esquema criminoso, também estavam incluídas, as cidades vizinhas de Padre Bernardo, Mimoso e Águas Lindas/GO.

A 1ª fase da Operação Looping foi deflagrada, pela CORF em janeiro desse ano de 2022. As investigações apontaram, essa máfia do colarinho branco e falsificadores documentos, para alterar, a titularidade de terrenos em área pública. Os bandidos de alta classe invadiam e firmaram, os contratos envolvendo os imóveis. O objetivo era utilizar, um terreno rural de 148 hectares, como garantia, em um empréstimo e esse crime organizado  chegou, a falsificar documento da Terracap. Ele informava, que a área era de propriedade pública. Foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e nos estados de Goiás e Bahia.

A investigação prosseguiu e foram descobertos novos integrantes da máfia como: um tabelião titular de cartório em Mimoso (GO), e novas operações a partir de documentos falsos, como a escritura de compra e venda de um imóvel de R$ 15 milhões, também em Mimoso (GO). Foi deflagrada, então, a 2ª fase da Operação Looping: em 21 de junho foram cumpridos sete mandados de prisão e 11 mandados de busca e apreensão, no Distrito Federal e em Goiás.

Eu só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:

_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?

A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma.

Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil. A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Xilindró pesado e rigoroso, nesse  Crime Organizado Falsificador de Documentos e Invasor de Terras, em Brasília, pra ficar esperto.

           FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br

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