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sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

 POLÍCIA FEDERAL DIVULGOU BALANÇO DAS PRISÕES CAUSADAS PELO VANDALISMO BOLSONARISTA EM BRASÍLIA FORAM: 1.843 BADERNEIROS








 FOTO DO SITE DA POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL (PMDF): www.pmdf.df.gov.br

   A Polícia Federal (PF) publicou, nessa sexta-feira, (13/01), um balanço da baderna e do quebra – quebra promovidos, pelos apoiadores do ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (FOTOS). A algazarra desses vândalos bolsonaristas aconteceu, aqui em Brasília, na tarde do domingo, (08/01) (FOTOS). Hoje, a PF encerrou, as suas atividades de polícia judiciária determinadas, pelo Supremo Tribunal Federal. Ao todo, 1.843 pessoas foram conduzidas, pela Polícia Militar do Distrito Federal, para a Academia Nacional de Polícia. Todos os detidos foram identificados, pela Polícia Federal e irão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes: de terrorismo, associação criminosa, atentado contra o Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, perseguição, incitação ao crime e entre outros. Segundo a PF, essas ações se somam a outras 209 prisões efetuadas no domingo, (08/01), pela PMDF e Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Foram 57 horas de trabalho ininterrupto que mobilizou cerca de 550 policiais federais, a maior operação de polícia judiciária da história da PF

Os idosos, pessoas com problemas de saúde, em situação de rua e pais/mães acompanhados de crianças tiveram prioridade. Ao todo, 684 detidos pertencentes a esses grupos foram identificados e responderão em liberdade. A Polícia Federal qualificou, interrogou e prendeu 1.159 pessoas. Elas foram entregues para a Polícia Civil do Distrito Federal, responsável pelo encaminhamento ao Instituto Médico Legal e, posteriormente, ao sistema prisional.

Durante toda a ação, os vândalos bolsonaristas receberam alimentação regular (café da manhã, almoço, lanche e jantar) e hidratação. As equipes médicas estiveram disponíveis durante todo o período, tendo sido realizados 433 atendimentos. Desses, 33 pacientes foram levados para unidades de saúde.

Os procedimentos foram acompanhados: pela Ordem dos Advogados do Brasil, Corpo de Bombeiros e Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Eles também receberam, os auxílios do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e Defensoria Pública da União. A operação também contou, com a participação do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. A ajuda veio também do  Ministério Público Federal, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios da Defensoria Pública do Distrito Federal, da Comissão de Ética e da Comissão de Direitos Humanos da OAB.

As outras entidades governamentais, que participaram desse trabalho de equipe, contra o vandalismo bolsonarista aqui Brasília foram: Polícia Rodoviária Federal, do Departamento Penitenciário Nacional, da Força Nacional, da Polícia Militar do Distrito Federal, da Polícia Civil do Distrito Federal e do Departamento de Trânsito do Distrito Federal. Foram incluídas ainda: a Secretaria de Direitos Humanos do Distrito Federal, Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal e da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal. Nessa mega operação ainda estavam: o Conselho Tutelar, do Governo do Distrito Federal, do Senado Federal e da Câmara dos Deputados.

       A verdade é que esse vandalismo político aqui no Brasil seja vindo do idealismo bossonarismo, petismo ou qualquer outro tipo de ideologia política e partidário, já passou dos limites. Esses baderneiros têm que serem identificados, presos, julgados, condenados, à pena máxima e apodrecerem, nos xilindrós da Papuda e da Colmeia, pra ficarem espertos. O maior problema de tudo isso é que o Código Penal Brasileiro, em si passa muito, a mão na cabeça dos criminosos. É lamentável e triste de admitir, que o crime no nosso País compensa e tem, o apoio dos poderosos.  O que mais me dói é saber, que nós cidadãos de bem é que vamos pagar, o custo de toda essa baderna e quebradeira do patrimônio público promovidas, por esses 1.843 marginais bolsonaristas e alienados.

FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pf.gov.br

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