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quinta-feira, 9 de março de 2023

 

XILINDRÓ NO CONCURSO PÚBLICO DA POLÍCIA PENAL “PRA FICAR ESPERTO”

FOTO DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br  

   A  Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, na manhã dessa quinta-feira, (09/03), a Operação Reação em Cadeia (FOTO). A ação visou, apurar fraudes no concurso público da Polícia Penal do Distrito Federal (PPDF). A investigação contou com o auxilio da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO/DECOR), com apoio das Polícias Civis de Pernambuco e da Paraíba. Foram  cumpridos 33 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, nos Estados de Pernambuco, Paraíba e Bahia. O objetivo foi recolher documentos, aparelhos de telefonia celular dos suspeitos e outras provas, para subsidiar as investigações em curso.

Na ação de hoje, a Polícia Civil do Estado de Pernambuco (PCPE), por meio da Diretoria de Inteligência (DINTEL) e do Comando de Operações e de Recursos Especiais (COPRE). Essa tropa deu apoio operacional, com o cumprimento de 29 mandados de busca e apreensão nas cidades de Recife e região metropolitana, Caruarú, Toritama e Vitória de Santo Antão.

A Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO) da Polícia Civil da Paraíba (PCPB) atuou no cumprimento de dois mandados nas cidades de João Pessoa e Campina Grande. Uma equipe da PCDF deslocou até a cidade de Jacobina, na Bahia, onde realizou a busca em um endereço e outra equipe do DF realizou busca na capital federal.

A ação contou, com a participação de 240 policiais civis e teve início, a partir de informações repassadas pela Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (SEAPE). Elas foram constatadas, por meio de levantamentos, de que alguns candidatos teriam burlado, a isonomia do concurso e se beneficiado indevidamente, para a aprovação no certame.

A operação é mais uma da série de investigações realizadas, desde o ano de 2015 pela PCDF sobre fraudes. Elas buscam, a aprovação de candidatos em concursos públicos. Em operações anteriores da PCDF Panoptes e Magister e em suas várias fases. Também foram identificadas fraudes, nos concursos públicos: do Superior Tribunal de Justiça (STF), do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), da Secretaria de Educação do DF (SEDF), Secretaria de Saúde do DF (SSDF), e Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e Ministério Público da União (MPU).

Ao todo, mais de 70 pessoas já foram indiciadas, entre membros da organização criminosa. Elas são responsáveis, pelas fraudes, pessoas que prestaram, algum tipo de auxílio e funcionários públicos aprovados irregularmente em concursos. Caso seja comprovada a fraude, os envolvidos poderão responder pelos crimes: de fraude a certame de interesse público, organização criminosa e falsificação de documento público. As penas poderão serem somadas e chegam a 15 anos de cadeia.

Eu só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:

_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?

          A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma. Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil. Xilindró nesse crime organizado do concurso público da Polícia Penal e que ele apodreça, lá, pra ficar esperto. 

FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br

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