POLÍCIA CIVIL DE BRASÍLIA DETONOU REDE
CRIMINOSA INTERNACIONAL DE DROGAS “PRA FICAR ESPERTA”
FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
A Polícia Civil do
Distrito Federal (PCDF) (FOTOS) detonou nessa quinta-feira, (25/04), uma Rede
Criminosa Internacional de Drogas, aqui em Brasília (FOTOS). O aconteceu, por
meio da Coordenação de Repressão às Drogas (CORD), quando a equipe deflagrou, a
Operação Refil Verde. Os policiais agiram
no âmbito da Operação Nárke do Ministério da Justiça. O objetivo foi
desmantelar, uma rede criminosa que operava lavagem de dinheiro, tráfico
internacional de drogas e crimes contra a saúde pública. Foram cumpridos 12
mandados de busca e apreensão e 09 mandados de prisão no Distrito Federal, São
Paulo e Rio de Janeiro. Até o momento, as equipes prenderam 03 traficantes no
Distrito Federal, 01 no Rio de Janeiro e três em São Paulo. A facção criminosa
misturava, solventes ao óleo de canábis e aromatizantes (FOTOS). Em websites e
redes sociais da máfia era informada, a venda de diferentes genéticas de
maconha (FOTOS). Na verdade, a droga estava misturada, a solventes diversos e
aromatizantes (FOTOS).
A Operação
Nárke do Ministério da Justiça contou, com técnicas especiais de investigação e
a colaboração do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). A Polícia
Civil do Distrito Federal (PCDF) identificou, 09 marginais dessa máfia e
bloqueou contas bancárias de pessoas jurídicas e físicas. A Nárke foi para
impedir, a continuação das ações criminosas da organização. O objetivo é
desmantelar, uma rede criminosa que operava lavagem de dinheiro, tráfico
internacional de drogas e crimes contra a saúde pública.
A
operação contou, com técnicas especiais de investigação e a colaboração do
Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). A Polícia Civil do
Distrito Federal (PCDF) identificou, 09 bandidos integrantes desse crime
organizado. Os agentes bloquearam, as contas bancárias de pessoas jurídicas e
físicas. Para impedir, a continuação das ações criminosas da organização foram
cumpridos 12 mandados de busca e apreensão e 09 mandados de prisão no Distrito
Federal, São Paulo e Rio de Janeiro. Até o momento, as equipes prenderam três
pessoas no Distrito Federal, uma no Rio de Janeiro e três em São Paulo.
A máfia
adquiria, contas bancárias em nome de terceiros, ela utilizava empresas
fantasmas, documentos falsos e aplicava a tecnologia de deepface. O objetivo
desses marginais era burlar, a segurança de aplicativos bancários e várias
camadas de proteção. Isso operava, um complexo sistema de lavagem de dinheiro
proveniente do mercado ilícito das drogas.
Os
criminosos adquiriam, de fornecedores dos Estados Unidos, óleo de canábis
(maconha), que entrava no Brasil pelo Paraguai. A droga, em grande quantidade,
era remetida ao Brasil envasada em potes de cera de depilação. Era enviada de
Foz do Iguaçu/PR para a capital paulista, onde parte do bando manipulava a
droga, envasando-a em refis de cigarros eletrônicos, frascos de CBD e outros
suportes.
Em
websites e contas em redes sociais, o grupo fazia, o comércio eletrônico dos
produtos informando e vendiam remédios, para diversos tipos de doenças. Nesses
meios de comércio eletrônico eram usados, números internacionais para o contato
com os clientes e uso do aplicativo whatsapp. Profissionais de TI do Rio de
Janeiro eram responsáveis, pela construção das plataformas de comércio
eletrônico do grupo. Eles colaboravam com a lavagem de dinheiro, a partir da
automatização dos pagamentos utilização de documentos e dados falsos no contato
com a rede bancária.
Para
expandir as vendas, os marginais contratavam influenciadores digitais, de
diversas partes do Brasil e divulgavam,
os produtos distribuídos pelo crime organizado. Três das influenciadoras
digitais são do Distrito Federal e elas remetiam, as drogas periodicamente.
Parte dos
insumos utilizada nos cigarros eletrônicos para o consumo da canábis vinha da
China e do Rio de janeiro. O contrabando era de forma personalizada e com a logomarca do esquema criminoso. O bando
aproveitava-se do descontrole das redes socais, para obter lucros milionários e
para expandir a rede de contatos em diversos países. Os marginais utilizavam, as
websites e redes sociais reservadas. Tudo isso era para o caso de queda de
algum recurso em virtude da ação policial. Os líderes do grupo sediados no
interior do Estado de São Paulo, não tinham contato direto com as drogas. Elas eram
enviadas, a traficantes e usuários, por meio de contrato com empresa privada e
postadas, pelos correios.
Para
garantir que as operações ilícitas ocorressem de forma segura e sem
rastreamento, os criminosos operavam remotamente. “Até as mulas que postavam os
produtos nos correios conduziam veículos de luxo e chama a atenção a
participação ativa de mulheres, não somente atuando como colaboradoras de seus
companheiros, mas exercendo também liderança nas ações criminosas”, destaca o
delegado Rogério Henrique de Oliveira, coordenador da Cord. “Além disso, o
grupo, para promover a venda das drogas, tentava atingir um público maior,
alegando funções terapêuticas para os produtos. Uma falsa propaganda”, completa
o delegado.
Os
integrantes da organização criminosa responderão, pelos crimes: Tráfico
internacional de drogas (Lei 11.343/06, artigo 33, c/c artigo 40, incisos V), Lavagem
de dinheiro (Lei 12.850/13, artigo 2º c/c § 3º) e Associação criminosa (Lei
9.613/98, artigo 1º, c/c § 4º). Esses bandidos responderão também, pelos crimes
de Falsificação de documento público (Código Penal, artigo 283) e o Uso de
documento falso (Código Penal, artigo 284), pra ficarem espertos.
O crime
de tráfico
de drogas é punido, pelo artigo 33 da
Lei 11.343/2007, que diz: “nada tem de benéfico, pois aumentou, a pena do
tráfico de drogas, que era de 03 a 15 anos, para de 05 a 15 anos e impôs uma
multa mais pesada 500 a 1.500 R$ dias-multa, o que tem gerado grande discussão
doutrinária e jurisprudencial acerca de sua incidência”.
Traficante
é bandido, pilantra e safado. Ele é o câncer da sociedade, o viciado nada mais
é do que um escravo da “Indústria do Tráfico de Drogas”, que dá a sua vida para
enriquecer o maldito traficante. Esse empresário do submundo do crime tem que
ser preso, julgado, condenado, a pena máxima e apodrecer no xilindró da Papuda,
pra ficar esperto. Quem deve a Deus e ao traficante paga, o diabo, com juro,
correção monetária e sem troco.
Eu só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:
_
“Desde quando, bandido assume, o que faz” ?
A
verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos
infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser
destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do
Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para
passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma.
Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma
forma geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno
e gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que
existe Justiça de verdade no Brasil.
FONTE DAS
INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br