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sexta-feira, 19 de abril de 2024

MORTOS-VIVOS DA CONTA DE LUZ: POLÍCIA CIVIL DESVENDOU UMA PERDA APROXIMADA DE R$ 13 MILHÕES EM BRASÍLIA 


   

FOTO DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br 

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou, nessa sexta-feira, (19/04), a Operação Vivos-Mortos da Conta de Luz aqui em Brasília (FOTO). A ação resultou no cumprimento, a 10  mandados de busca e apreensão, para desmantelar, uma rede de fraudes sistemáticas. O esquema 171 era praticado, por funcionários de empresa terceirizada e que presta serviço, à Neonergia Distribuição Brasília S/A. Essa operação contou, com a investigação da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO). Ela é subordinada ao Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DECOR).

Segundo o delegado-chefe da Draco/Decor da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), Paulo Francisco Pereira. “Os crimes apurados incluem estelionato eletrônico e inserção de dados falsos em sistema de informações”. O Paulo Francisco Pereira explicou, “as manipulações beneficiaram indevidamente, os determinados clientes e causaram, os prejuízos significativos à concessionária”.

Os esquemas fraudulentos identificados revelam,  que os envolvidos transferiram obrigações de dívidas para indivíduos falecidos. Ou então, que não possuíam qualquer relação com os débitos originais, eles resultam em cancelamentos indevidos de dívidas e sérios danos financeiros. De acordo com as investigações, o modus operandi do grupo criminoso e consistia em alterar informações de contas de clientes. Isso, sem a devida documentação, o que gerou prejuízos diretos à companhia e danos ao crédito de terceiros.

“A auditoria inicial indicou, a perda aproximada a R$ 13 milhões em um curto intervalo de tempo. Contudo, com o avanço das investigações, suspeita-se que o montante do prejuízo seja substancialmente maior. Se condenados, os investigados podem receber, penas que podem chegar a até 17 anos de reclusão”, destacou o delegado-chefe da Draco/Decor Paulo Francisco Pereira.

Os esquemas fraudulentos identificados revelam, que os envolvidos transferiram obrigações de dívidas, para pessoas falecidas. Ou então, possuíam qualquer relação com os débitos originais resultando, em cancelamentos indevidos de dívidas e sérios danos financeiros. De acordo com as investigações, o modus operandi do crime organizado consistia, em alterar informações de contas de clientes e sem a devida documentação.

Esse fato gerou, os prejuízos diretos, à companhia e danos ao crédito de terceiros. “A auditoria inicial indicou perda aproximada a R$ 13 milhões em um curto intervalo de tempo. Contudo, com o avanço das investigações, suspeita-se que o montante do prejuízo seja substancialmente maior. Se condenados, os investigados podem receber penas que podem chegar a até 17 anos de reclusão”, destacou, o delegado chefe da Draco/Decor, Paulo Francisco Pereira.

O artigo 171 do Código Penal Brasileiro diz: “obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento: Estelionato é crime, a pena de reclusão é de 01 a 05 anos de cadeia e multa”.

       Eu só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:

_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?

A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma.

 Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil.

        FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br

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