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quinta-feira, 25 de abril de 2024

 POLÍCIA CIVIL DE BRASÍLIA DETONOU REDE CRIMINOSA INTERNACIONAL DE DROGAS “PRA FICAR ESPERTA”



FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br 

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) (FOTOS) detonou nessa quinta-feira, (25/04), uma Rede Criminosa Internacional de Drogas, aqui em Brasília (FOTOS). O aconteceu, por meio da Coordenação de Repressão às Drogas (CORD), quando a equipe deflagrou, a Operação Refil Verde. Os policiais agiram  no âmbito da Operação Nárke do Ministério da Justiça. O objetivo foi desmantelar, uma rede criminosa que operava lavagem de dinheiro, tráfico internacional de drogas e crimes contra a saúde pública. Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão e 09 mandados de prisão no Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro. Até o momento, as equipes prenderam 03 traficantes no Distrito Federal, 01 no Rio de Janeiro e três em São Paulo. A facção criminosa misturava, solventes ao óleo de canábis e aromatizantes (FOTOS). Em websites e redes sociais da máfia era informada, a venda de diferentes genéticas de maconha (FOTOS). Na verdade, a droga estava misturada, a solventes diversos e aromatizantes (FOTOS).

A Operação Nárke do Ministério da Justiça contou, com técnicas especiais de investigação e a colaboração do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) identificou, 09 marginais dessa máfia e bloqueou contas bancárias de pessoas jurídicas e físicas. A Nárke foi para impedir, a continuação das ações criminosas da organização. O objetivo é desmantelar, uma rede criminosa que operava lavagem de dinheiro, tráfico internacional de drogas e crimes contra a saúde pública.

A operação contou, com técnicas especiais de investigação e a colaboração do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) identificou, 09 bandidos integrantes desse crime organizado. Os agentes bloquearam, as contas bancárias de pessoas jurídicas e físicas. Para impedir, a continuação das ações criminosas da organização foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão e 09 mandados de prisão no Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro. Até o momento, as equipes prenderam três pessoas no Distrito Federal, uma no Rio de Janeiro e três em São Paulo.

A máfia adquiria, contas bancárias em nome de terceiros, ela utilizava empresas fantasmas, documentos falsos e aplicava a tecnologia de deepface. O objetivo desses marginais era burlar, a segurança de aplicativos bancários e várias camadas de proteção. Isso operava, um complexo sistema de lavagem de dinheiro proveniente do mercado ilícito das drogas.

Os criminosos adquiriam, de fornecedores dos Estados Unidos, óleo de canábis (maconha), que entrava no Brasil pelo Paraguai. A droga, em grande quantidade, era remetida ao Brasil envasada em potes de cera de depilação. Era enviada de Foz do Iguaçu/PR para a capital paulista, onde parte do bando manipulava a droga, envasando-a em refis de cigarros eletrônicos, frascos de CBD e outros suportes.

Em websites e contas em redes sociais, o grupo fazia, o comércio eletrônico dos produtos informando e vendiam remédios, para diversos tipos de doenças. Nesses meios de comércio eletrônico eram usados, números internacionais para o contato com os clientes e uso do aplicativo whatsapp. Profissionais de TI do Rio de Janeiro eram responsáveis, pela construção das plataformas de comércio eletrônico do grupo. Eles colaboravam com a lavagem de dinheiro, a partir da automatização dos pagamentos utilização de documentos e dados falsos no contato com a rede bancária.

Para expandir as vendas, os marginais contratavam influenciadores digitais, de diversas partes do Brasil  e divulgavam, os produtos distribuídos pelo crime organizado. Três das influenciadoras digitais são do Distrito Federal e elas remetiam, as drogas periodicamente.

Parte dos insumos utilizada nos cigarros eletrônicos para o consumo da canábis vinha da China e do Rio de janeiro. O contrabando era de forma personalizada e  com a logomarca do esquema criminoso. O bando aproveitava-se do descontrole das redes socais, para obter lucros milionários e para expandir a rede de contatos em diversos países. Os marginais utilizavam, as websites e redes sociais reservadas. Tudo isso era para o caso de queda de algum recurso em virtude da ação policial. Os líderes do grupo sediados no interior do Estado de São Paulo, não tinham contato direto com as drogas. Elas eram enviadas, a traficantes e usuários, por meio de contrato com empresa privada e postadas, pelos correios.

Para garantir que as operações ilícitas ocorressem de forma segura e sem rastreamento, os criminosos operavam remotamente. “Até as mulas que postavam os produtos nos correios conduziam veículos de luxo e chama a atenção a participação ativa de mulheres, não somente atuando como colaboradoras de seus companheiros, mas exercendo também liderança nas ações criminosas”, destaca o delegado Rogério Henrique de Oliveira, coordenador da Cord. “Além disso, o grupo, para promover a venda das drogas, tentava atingir um público maior, alegando funções terapêuticas para os produtos. Uma falsa propaganda”, completa o delegado.

Os integrantes da organização criminosa responderão, pelos crimes: Tráfico internacional de drogas (Lei 11.343/06, artigo 33, c/c artigo 40, incisos V), Lavagem de dinheiro (Lei 12.850/13, artigo 2º c/c § 3º) e Associação criminosa (Lei 9.613/98, artigo 1º, c/c § 4º). Esses bandidos responderão também, pelos crimes de Falsificação de documento público (Código Penal, artigo 283) e o Uso de documento falso (Código Penal, artigo 284), pra ficarem espertos.

O crime de tráfico de drogas é punido, pelo  artigo 33 da Lei 11.343/2007, que diz: “nada tem de benéfico, pois aumentou, a pena do tráfico de drogas, que era de 03 a 15 anos, para de 05 a 15 anos e impôs uma multa mais pesada 500 a 1.500 R$ dias-multa, o que tem gerado grande discussão doutrinária e jurisprudencial acerca de sua incidência”.

Traficante é bandido, pilantra e safado. Ele é o câncer da sociedade, o viciado nada mais é do que um escravo da “Indústria do Tráfico de Drogas”, que dá a sua vida para enriquecer o maldito traficante. Esse empresário do submundo do crime tem que ser preso, julgado, condenado, a pena máxima e apodrecer no xilindró da Papuda, pra ficar esperto. Quem deve a Deus e ao traficante paga, o diabo, com juro, correção monetária e sem troco.

       Eu só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:

_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?

A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma.

 Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil.

        FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br

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