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terça-feira, 22 de dezembro de 2020

 

PONTO FINAL PARA MAIS UM TRAFICANTE DA CEILÂNDIA “PRA FICAR ESPERTO”



FOTO DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br 

Nessa terça-feira, (22/12), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da 24ª DP da Ceilândia deflagrou, a terceira fase da Operação Fim da Linha. Os canas quentes grampearam, o principal traficante comprador (FOTO) das substâncias e entorpecentes que chegavam no Distrito Federal. Os policiais apreenderam: um veículo, três aparelhos celulares e cerca de duas porções de cocaína. A operação é um desdobramento das operações Provedor e Fim da Linha 1ª e 2ª fase, que ao total apreenderam 196 kg de cocaína. Também foram apreendidos cerca de R$ 60 mil, em espécie, uma máquina para contagem de dinheiro, 2,5 Kg de cocaína, três balanças de precisão, 0,5 Kg de insumo para preparo de cocaína, uma máquina para embalagem da droga (prensa hidráulica), uma pistola .40, uma pistola 09 mm e munições de diversos calibres.

Segundo a equipe da 24ª DP, “a Operação Provedor foi deflagrada, pela 19ª DP no dia 27 de junho e culminou na prisão em flagrante de duas pessoas”. Os canas quentes acrescentaram, “elas foram autuadas, por tráfico de drogas e associação para o tráfico, tendo sido apreendidos 46 Kg de cocaína, uma arma de fogo e um veículo Ford/Fusion”. Os agentes relataram ainda, “a operação Fim da Linha (1ª fase) foi deflagrada pela 24ª DP no dia 16 de julho. Foram apreendidos 50 Kg de cocaína e um veículo Toyota/Hilux”. Eles concluíram, “durante a investigação, verificou-se que ambos os carregamentos apreendidos, pelas delegacias tinham, a mesma origem”. Os tiras concluíram, “os traficantes que atuavam no Estado de Rondônia eram os mesmos responsáveis, pela distribuição da droga no Distrito Federal”.

          Na segunda fase da Operação Fim da linha foram apreendidos: 100 Kg de cocaína conhecida como “escama de peixe”. Além dos ocupantes do veículo, também foram presos, em flagrante, os envolvidos que estavam um outro automóvel. Em um dos endereços das buscas foi constatado que havia um laboratório para refino do entorpecente.

O artigo 33 da Lei 11.343/2007, “nada tem de benéfico, pois aumentou a pena do tráfico de drogas, que era de 03 a 15 anos, para de 05 a 15 anos e impôs uma multa mais pesada 500 a 1.500 R$ dias-multa, o que tem gerado grande discussão doutrinária e jurisprudencial acerca de sua incidência”. Xilindró para essa cambada, todo mundo em cana, pra ficarem espertos. Traficante é bandido, pilantra e safado. Ele é o câncer da sociedade, o viciado nada mais é do que um escravo da “Indústria do Tráfico de Drogas”, que dá a sua vida para enriquecer o maldito traficante. Esse empresário do submundo do crime tem que ser preso, julgado, condenado a pena máxima e apodrecer no xilindró da Papuda, pra ficar esperto. Quem deve a Deus e ao traficante, paga o diabo, com juro, correção monetária e sem troco. Xilindró nesse maldito traficante da Ceilândia e que ele apodreça lá, prá ficar esperto.

             FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br



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