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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

 CEMITÉRIO AREONÁUTICO DO CRIME ORGANIZADO FOI DETONADO EM ANÁPOLIS



FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO GOIÁS (PCGO): www.policiacivil.go.gov.br 

    Nessa segunda-feira, (18/01), a Polícia Civil do Goiás (PCGO) (FOTOS), através da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC), por meio de seu Grupo Antissequestro (GAS) deflagrou, a Operação Voo Cego. As investigações tiveram início com o desaparecimento do piloto Ivo Benassi Billegas, 39 anos. O piloto decolou do aeroporto de Anápolis, no dia 21 de fevereiro de 2018, e não foi mais localizado.Com o avançar das investigações, os policiais civis do GAS/DEIC descobriram que o piloto desaparecido realizava voos para o tráfico de drogas e que mais outros dois pilotos de Anápolis também encontravam-se desaparecidos.

     Segundo a PCGO, “verificou-se, que os pilotos desaparecidos eram ligados, a um grupo criminoso baseado em Anápolis e que utilizava, o aeroporto da cidade como base. A organização criminosa cooptava pilotos de aeronaves, para realizarem voos com o propósito de buscar drogas em países vizinhos, principalmente na Bolívia”. Os agentes acrescentaram, “eles realizavam, a preparação de aeronaves para o tráfico. Dessa forma, as aeronaves eram modificadas, para aumentar a autonomia de voo e a capacidade de carga”. Os tiras afirmaram, “os aviões eram reabastecidos, durante o voo através de galões de combustível, faziam voos extremamente baixos, para fugir do controle do espaço aéreo e com equipamentos de localização, como transponder, desligados. Os voos, portanto eram extremamente arriscados”.

       Os canas quentes disseram, “a investigação apontou, que um dos presos na operação levou, Ivo Benassi Billegas, piloto inexperiente, até São Félix do Xingu, no Pará. Lá, ele teria decolado, para a Bolívia e não mais retornado”. Os tiras concluíram, “dois membros da organização criminosa foram, alvo de mandados de prisão temporária, sendo apreendidos com um deles: uma pistola calibre 380 e um revólver calibre 38 sem registro”.

      Os policiais civis cumpriram também, alguns mandados de busca e apreensão em hangares do aeroporto de Anápolis. Eles resultaram, na apreensão de 07 aeronaves suspeitas de serem utilizadas pelo grupo nos voos clandestinos. São elas: 01 Piper Sêneca,  02 Embraer Sêneca,  01 Piper PA18, 01 Embraer Minuano,  01 Paulistar Experimental e 01 El Commando Agrícola. As investigações também apontaram a existência, em um bairro residencial da cidade de Anápolis, de um galpão utilizado pela quadrilha onde foram apreendidas mais 04 aeronaves sendo reformadas e preparadas, bem como farta quantidade de peças e partes de aviões.

    As aeronaves encontradas no galpão não possuíam, qualquer tipo de identificação, sendo que foram retirados delas todas as plaquetas e sinais de identificação. Em regra, tratam-se de aeronaves furtadas ou importadas ilegalmente que, depois de reformadas e remontadas, são nelas inseridos os prefixos de outra do mesmo modelo (uma espécie de clonagem) e, a partir daí, utilizadas para atividades ilícitas, como tráfico de drogas e uso em garimpos ilegais. Os investigados no inquérito policial devem serem indiciados, pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e associação para o tráfico. De acordo com as investigações, os três pilotos desaparecidos foram vítimas de acidente aéreo, provavelmente ocorridos fora do Brasil. A Operação Voo Cego contou com 47 policiais civis e mobilizou 15 viaturas. A operação foi acompanhada pela Agência Nacional de Avião Civil (ANAC). Um hangar e o galpão clandestino foram interditados.

      O artigo 33 da Lei 11.343/2007 diz: “nada tem de benéfico, pois aumentou a pena do tráfico de drogas, que era de 03 a 15 anos, para de 05 a 15 anos e impôs uma multa mais pesada 500 a 1.500 R$ dias-multa, o que tem gerado grande discussão doutrinária e jurisprudencial acerca de sua incidência”. Xilindró para essa cambada, todo mundo em cana, pra ficarem espertos.

     Traficante é bandido, pilantra e safado. Ele é o câncer da sociedade, o viciado nada mais é do que um escravo da “Indústria do Tráfico de Drogas”, que dá a sua vida para enriquecer o maldito traficante. Esse empresário do submundo do crime tem que ser preso, julgado, condenado a pena máxima e apodrecer no xilindró da Papuda, pra ficar esperto. Quem deve a Deus e ao traficante, paga o diabo, com juro, correção monetária e sem troco. Xilindró duplo e pesado, nesse marginal e que ele apodreça, lá, prá ficar esperto.

      Eu só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:

_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?

A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma. Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil.

FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.policiacivil.go.gov.br

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