POLÍCIA DE BRASÍLIA DEFLAGROU A OPERAÇÃO LOKI “PAI DA MENTIRA” DE OLHO NO CRIME ORGANIZADO
FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
Na manhã
dessa quarta-feira, (20/01), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) (FOTOS),
por intermédio da Coordenação de Repressão a Crimes contra o Consumidor,
Propriedade Imaterial e Fraudes (CORF) deflagrou, a Operação Loki, “Pai da
Mentira”. Os tiras de Brasília contaram,
com o apoio das Polícias de Goiás, Mato Grosso e Rondônia. Os 15 mandados de busca e apreensão foram cumpridos,
pelo efetivo total de 150 policiais, em residências e empresas no Distrito
Federal: Setor Comercial Sul (SCS), Guará, SIA, Gama, Águas Claras e Riacho
Fundo. No Goiás: Luziânia/GO, Rio Verde/GO, Cárceres/MT, Mirassol D´Oeste/MT e
Porto Velho/RO. Duas armas de fogo foram apreendidas durante cumprimento a
mandado em Cárceres/MT.
A ação visou desarticular e apreender
provas, a respeito de uma máfia investigada, pela prática dos crimes de
falsidade ideológica, falsificação de documentos, apropriação indébita, lavagem
de dinheiro e organização criminosa. A corja
envolveu, os gestores de operadora de plano de saúde e cinco empresas
privadas. Os crimes em questão foram, inicialmente, detectados pela Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão responsável pela fiscalização dos
planos de saúde. Verificou-se, os indícios de operações fraudulentas, entre a
operadora e as empresas.
Tais atos criminosos foram confirmados
após investigação policial realizada pela Corf, constatando-se que, entre 2013
e 2018. Eles eram: diretores, contadores e alguns funcionários teriam desviado
ilegalmente valores milionários de contas bancárias do plano de saúde. Os
meliantes repassavam, altas quantias a empresas privadas vinculadas, a amigos e
familiares dos próprios dirigentes. Não existiram contratos formais e emissão
de notas fiscais que dessem suporte às transações, que justificassem eventuais
serviços prestados ou produtos adquiridos.
Foram analisadas 380 mil movimentações
bancárias e fiscais da operadora de plano de saúde, empresas e pessoas
envolvidas. Foi observada divergência na documentação contábil da operadora e
empresas privadas, além de movimentações financeiras incompatíveis com o
faturamento e/ou objeto social declarado pelas investigadas. O caso de
transações financeiras no valor de quase R$ 03 milhões efetivada com
microempresa destinada, a prestação de serviços de chaveiro, e transações com
empresa. A atividade declarada consiste em produção, venda de cana de açúcar e
produtos agropecuários. Isso, não apresenta consonância, com a desenvolvida,
pela operadora de plano de saúde.
Foi apurada, ainda, a utilização de
documentos falsos, para dar aparência lícita e a movimentações efetivadas. Da
mesma forma era a incompatibilidade de movimentações bancárias das pessoas
investigadas, em relação às atividades profissionais delas. A área de atuação
da operadora de plano de saúde é no Centro-Oeste e Tocantins, tendo cerca de 55
mil associados. O prejuízo é estimado em R$ 70 milhões.
Eu só
tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:
_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?
A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga,
que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade
brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta, as
autoridades, principalmente as do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras,
rigorosas e sem brechas, para passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não
poupar máfia nenhuma. Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma
geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e
gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que
existe Justiça de verdade no Brasil. Xilindró duplo e pesado, nessa
máfia e que ela apodreça, lá, prá ficar esperta.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br
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