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sexta-feira, 31 de julho de 2020


POLÍCIA DE BRASÍLIA DESCOBRE COMÉRCIO DE MOTOS SUCATEADAS NAS REGIÕES DA CIDADE



FOTOS  DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO          FEDERAL  (PCDF): www.pcdf.df.gov.br  



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COM RICARDO NORONHA, UMA PARCERIA DE SUCESSO NA LUTA AO COMBATE AO CRIME".

  Na manhã dessa sexta-feira, (31/07), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), em conjunto com o Departamento de Trânsito (DETRANDF) deflagrou, operação de fiscalização. A batida conteceu, em estabelecimentos comerciais localizados: em Ceilândia, Fercal, Taguatinga e Samambaia. O objetivo da fiscalização era o combate, a crimes envolvendo a comercialização clandestina de sucatas de motos (FOTO) adquiridas em leilões para retorno à circulação. Pela legislação vigente, motos imprestáveis compradas em leilão como sucatas, não podem retornar, à circulação.

      Ao comprar essas motos, o comerciante deve desmontar completamente o veículo em dez dias, podendo reaproveitar apenas algumas peças separadamente. Mas, alguns têm desrespeitado as normas e, visando obter lucro fácil revendem, as motocicletas inteiras ao consumidor final. O destino final é a livre circulação, inclusive com o uso de placas frias. Com a pandemia do COVID-19, tem se observado um incremento nos serviços de delivery e, consequentemente, aumento da procura por essas motos irregulares por serem mais baratas.

    Assim como no personagem de Mary Shelley, essas motos já mortas baixadas no sistema Renavan são artificialmente ressuscitadas, pelo uso de placas frias e se transformam em “fantasmas”, pelas ruas do DF. Acobertadas pelo anonimato, as motos, além de colocar em risco, a segurança viária são também usadas, como meio de locomoção de criminosos dificultando, a descoberta da autoria de crimes. Nesse contexto destaca-se, uma moto apreendida no ano de 2019, com mais de 300 infrações e cerca de R$ 173 mil em multas. Esse comércio ilegal também absorve parcela de motos roubadas/furtadas no DF. Isto porque as motocicletas de leilão possuem, o número de chassi (NIV) raspado. Assim, é possível receptar motos roubadas, suprimir seus números de identificação e camuflá-las como se fossem motos adquiridas em leilão.

      “A investigação também demonstrou que esses veículos têm sido adquiridos em leilões de estados como Bahia, Goiás, Tocantins e trazidos ao DF. Aparentemente esses Estados não estão cumprindo as determinações legais e vendendo essas sucatas sem as baixas e inutilizações necessárias. De fato, a capital federal acabou se transformando numa grande lata de lixo desse expurgo de outros Estados e essas motocicletas começaram a se transformar numa epidemia na cidade”, explicou o Delegado Eric Sallum, da Dirad/Corpatri.

    Durante as investigações, uma dessas motos chegou a ser apreendida e submetida à perícia, ficando demonstrada a absoluta imprestabilidade dessas mercadorias ao uso. Ao expor à venda bens sabidamente impróprios, aos fins a que se destinam, os proprietários e gerentes dessas lojas incorreram também em crime contra as relações de consumo. Os policiais civis estão nas ruas e centenas de motocicletas estão sendo apreendidas em cerca de sete estabelecimentos comerciais fiscalizados. Peritos do Instituto de Criminalística (II/PCDF) estão em campo efetivando vistorias. Os proprietários e gerentes estão sendo conduzidos para esclarecimentos na Corpatri e responderão por: crime de adulteração de sinal identificador, crimes contra as relações de consumo, fraudes tributárias, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Os estabelecimentos foram também notificados e receberão multas administrativas decorrentes da fiscalização do Detran.

        A operação também teve conotação educativa. Espera-se que a população tenha consciência sobre a ilegalidade e perigos dessa prática. Além de estarem colocando a própria vida e de terceiros em risco, podem estar sujeitos a responsabilização criminal e administrativa. “Esse fenômeno de revenda de sucatas de leilão tem sido epidêmico em todo o país, mas nós não vamos deixar esse vírus viário se alastrar na capital. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) juntamente com os demais, órgãos de segurança pública manterá, uma fiscalização rigorosa sobre essa prática. Esperamos que a mensagem passada, hoje desestimule todos os demais. No DF vender moto-sucata dá cadeia”, concluiu o delegado.

    Segundo o artigo 157 do Código Penal Brasileiro, “Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência (roubar) é crime. A pena é de 04 a 10 anos de cadeia e multa. Já o crime de Receptação é punido, pelo artigo 180 do Código Penal Brasileiro, que diz: “adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte. Receptação é crime e a pena de reclusão é de 01 a 04 anos de prisão e multa”.

             FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br


   DUPLA É PRESA POR EXTORÇÃO SEXUAL NO SUDOESTE DE BRASÍLIA

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FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO          FEDERAL  (PCDF): www.pcdf.df.gov.br  

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   A 3ª DP do Cruzeiro Velho auxiliada, pela Divisão de Inteligência da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) encerrou, nessa sexta-feira, (31/07), a Operação Ponte Aérea. Dois homens (FOTO), de 22 e 25 anos foram presos, no Estado de São Paulo, em cumprimento a mandados de prisão preventiva. Eles eram procurados, pelos crimes de roubo e extorsão, com restrição à liberdade da vítima. O fato que deu origem à operação ocorreu, em janeiro desse ano, ocasião em que os marginais, mediante grave ameaça com emprego de arma branca.

  Segundo os policiais, " após combinarem encontros amorosos e programas sexuais com as vítimas em hotéis/motéis, gravavam clandestinamente, vídeos e imagens das vítimas”. Eles disseram que, “após o ato, os suspeitos as surpreendiam e ameaçavam com emprego de faca, subtraindo seus pertences e exigindo, o fornecimento de cartões de banco e respectivas senhas”. Para a 3ª DP, “somente de uma das vítimas, domiciliada no Setor Sudoeste/DF, foram subtraídos R$ 30 mil, durante os sete meses de investigações”. Os agentes apuraram que, “os marginais contumazes nesses crimes e os praticam, em diversas unidades da Federação constando inclusive, outro mandado de prisão  Rio de Janeiro”.

    A 3ª DP do Cruzeiro explicou, “os crimes perpetrados, pelos suspeitos eram frequentes e eles agiam de forma preordenada. As vítimas, na maioria das vezes, do sexo masculino, não procuravam, o apoio policial com o receio de expor, suas intimidades”. Após os procedimentos legais, os presos foram recolhidos, ao cárcere da PCDF. O artigo 158 diz, “Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar de fazer alguma coisa: Extorsão é crime e a pena de reclusão, é de 12 a 20 anos de cadeia e multa”. Xilindró pesado, nesses marginais, pra ficarem espertos e são dois pilantras a menos, pra infernizarem Brasília.

             FONTE DAS INFORMAÇÕES:  www.pcdf.df.gov.br


HOMEM É PRESO COM 12 MUNIÇÕES DE PISTOLA CALIBRE 380 EM PLANALTINA 


 FOTOS DO SITE DA POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO                FEDERAL  (PMDF): www.pmdf.df.gov.br 


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  Os policiais militares do Grupo Tático Operacional 34 (GTOP 34) prenderam, um homem que portava, 12 munições de pistola no calibre 380 (FOTO), no fim da noite da última quinta-feira, (30/07), em Planaltina. Os militares patrulhavam a DF – 130 quando viram, um veículo em alta velocidade na pista paralela. A abordagem foi realizada e na revista pessoal nada de ilícito foi encontrado, porém, no console central do carro foram encontras 12 munições de pistola calibre 380 (FOTO). O condutor foi preso e encaminhado à 16ª DP de Planaltina.
    No caso do porte ilegal de arma de fogo, em 22 de dezembro de 2003, o Congresso Nacional aprovou a Lei nº 10.826 /03, chamada Estatuto do Desarmamento que atualiza nossa legislação sobre registro, porte e comércio de armas de fogo no Brasil. O Estatuto do Desarmamento foi a Lei que regulamentou o Referendo sobre a Comercialização ilegal de arma de fogo.
   A lei diz, “é crime inafiançável portar, deter, adquirir, fornecer, ter em depósito, transportar, ceder, emprestar, remeter, ocultar, manter arma de fogo, acessório ou munição sem autorização ou em desacordo com a lei. A pena é de 02 a 04 anos de cadeia e multa”. Xilindró neles, prá ficarem espertos.

        FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pmdf.df.gov.br

quinta-feira, 30 de julho de 2020


   SINPOL SOBRE NOVA DIREÇÃO



FOTOS DO SITE SINDICATO DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (SINPOL/DF): www.sinpoldf.com.br


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  A partir dessa quinta-feira, (30/07), o Sindicato da Polícia Civil do Distrito Federal (SINPOL/DF) (FOTO) será comandado, pela Chapa “União e Luta” (FOTO). Ela foi vencedora, no último dia (16/07), do segundo turno das eleições sindicais. A solenidade ocorreu no Auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e contou com a presença de policiais civis, familiares dos diretores e conselheiros empossados, além de autoridades e dirigentes de outras entidades representativas da classe policial.
   O grupo é composto, em maior parte, por policiais civis em primeiro mandato, 14 do total de 18. Quatro diretores também participaram da gestão anterior, “Juntos Somos Fortes”, que, incialmente, deixaria o comando do sindicato no fim de abril. Mas teve, o mandato estendido, em consequência da pandemia do novo coronavírus. Assim como ocorreu em 2017, o Conselho Fiscal também foi eleito de forma direta, conforme previsto na última atualização do Estatuto Social da entidade, realizada em 2015. Eles foram empossados na mesma cerimônia. O mandato para diretores e conselheiros, se encerra em 30 de julho de 2023.
UNIÃO E LUTA
    O novo presidente do Sinpol-DF, Alex Galvão, destacou, a disposição da diretoria eleita em lutar em prol dos policiais civis, em um discurso marcado pelo tom de união. “Nossa missão é gigante. As conquistas e os resultados somente virão com muito trabalho e, principalmente, com a união da categoria”. “O Sinpol não pertence a uma pessoa. O Sinpol não pertencente a um grupo de pessoas. O Sinpol pertence a você e você o torna forte”, ressaltou Alex, dirigindo-se a todos os policiais civis. “Nós não pouparemos esforços para defendê-los. E não vamos desapontá-los”, assegurou o novo presidente da entidade.
 Deixando a presidência, Rodrigo Franco “Gaúcho” aproveitou o momento para agradecer a confiança dos policiais civis que os elegeram duas vezes. “Eu saio com a clara consciência de ter cumprido o meu papel, assim como todos os diretores saem desse mandato com a missão cumprida e a certeza de ter feito tudo possível em defesa da categoria que nós representamos”. Gaúcho também parabenizou os diretores e conselheiros fiscais eleitos, desejando a cada um sorte e disposição para fazer “um trabalho profícuo em prol da categoria e do bom andamento do sindicato”. Ele ressaltou, por outro lado, que o foco dessa atuação “precisa ser, o atendimento individual ao policial e o interesse coletivo da categoria policial civil”.
O APOIO
    A cerimônia foi prestigiada por de lideranças de outras entidades de classe e diversos parlamentares, que, em geral, destacaram as dificuldades enfrentadas nos últimos anos, em meio a um cenário de desvalorização das Polícias Civis em todo o país. Eles pontuaram, no entanto, o crescente sentimento de esperança por melhorias, desejando sorte à nova gestão sindical, enquanto uma das figuras centrais nesse processo. E também se colocaram à disposição para contribuir com as próximas lutas dos policiais civis do DF. “Parabéns à nova diretoria e contem com o nosso apoio. O orgulho que eu tenho por essa categoria vai fazer com que eu vá até o fim lutando por todas as suas demandas”, garantiu o deputado federal Luis Miranda (DEM/DF).
     O deputado distrital e policial civil, Reginaldo Sardinha (Avante) discursou na mesma linha. “O nosso mandato está à disposição da categoria policial civil, está à disposição do sindicato. O que nós pudermos fazer para ajudar nos vamos fazer. Não mediremos esforços para andar junto com vocês”, anunciou. “No submundo da política, existem ações para enfraquecer, a Polícia Judiciária no nosso país”, declarou o deputado distrital Cláudio Abrantes (PDT), também policial civil. “Então, se as coisas às vezes não acontecem é porque a luta hoje é muito difícil. Mas eu sei que a direção do Sinpol lutou, para representar bem e conseguir, os diretos dos policiais civis. Eu não tenho dúvida nenhuma, que a próxima gestão permanecerá na mesma linha”, completou o parlamentar.
   “Nós pegamos uma fase difícil da Polícia”, observou Rafael Sampaio, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Distrito Federal (SINDEPO/DF), lembrando os últimos anos, especialmente a partir de 2016. “Mas a gente já consegue observar a esperança renascendo no olhar de cada colega. A nossa autoestima vem sendo resgatada e eu tenho certeza que o Sinpol vai ser um indutor desse processo de resgate institucional, de resgate do servidor, de conquistas para a Polícia Civil”. A deputada Flávia Arruda (PL-DF) também compareceu à cerimônia, mas não pode ficar por causa de compromissos na Câmara Federal. Durante a passagem que fez no auditório da CLDF, fez votos de sucesso, à nova gestão.

DIRETORIA EXECUTIVA

         A partir de agora, a composição da Diretoria Executiva ficará da seguinte maneira:
          Alex de Oliveira Galvão, presidente;
          Enoque Venâncio de Freitas, vice-presidente;
          Rodrigo Pereira de Araújo, secretário-geral;
          Celmo Kennedy de Oliveira, secretário-geral-adjunto;
          José Carlos Saraiva da Luz, tesoureiro-geral;
          Roberto Marcio da Costa, tesoureiro-geral-adjunto;
          André Henrique da Silva, diretor Jurídico;
          Talles Murilo Lopes de Souza, diretor Jurídico-adjunto;
          Vanderlei Fernandes Malta, diretor de Comunicação;
         Ana Carolline Ribeiro de Toledo Pinto, diretora de Comunicação-adjunta;
          Diego Caldas Vaz dos Santos, diretor de Assuntos Sindicais;
          Jackson Alves Dantas, diretor de Assuntos Sindicais-adjunto;
      Célia Dorotêu Delmondes, diretora de Planejamento, Administração e Informática;
   Juvenal Marques de Souza Ramos, diretor de Planejamento, Administração e Informática-adjunto;
        Dênia Maria Coelho Lira Santos, diretora de Benefícios, Cultura, Esportes e Políticas Sociais;
      Luana de Ávila e Silva Oliveira, diretora de Benefícios, Cultura, Esportes e Políticas Sociais-adjunto;
     Sueli de Barros, diretora de Assuntos de Aposentados e Pensionistas;
      Márcia Cristina Pimentel e Noronha, diretora de Assuntos de Aposentados e Pensionistas-adjunta.

CONSELHO FISCAL

          Já o Conselho Fiscal será formado por:
          Rui Carneiro de Oliveira
          Wellington Pereira de Lima
          Renilton Lopes Gomes
          Hermes Teodoro de Azevedo
          Antônio José Melo Rodrigues
          João Batista Diniz (suplente)
          Jonilson Augusto Valente Santana (suplente).
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.sinpoldf.com.br


FACÇÃO QUE INVADIA CONTAS BANCÁRIAS EM BRASÍLIA ESTÁ NO XILINDRÓ “PRA FICAR ESPERTA”



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  A Coordenação Especial de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado da Polícia Civil do Distrito Federal (CECOR/PCDF), por meio da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRACO), deflagrou, na manhã dessa quinta-feira, (30/07), a Operação Mob Fools. Os policiais detonaram, o esquema de corrupção prendendo, a máfia (FOTOS) que atuava na invasão de contas bancárias. Os marginais roubavam, os valores em desfavor de clientes e das instituições bancárias. Estima-se que a organização criminosa, durante o período de cerca de um ano e meio que duraram, as investigações, tenha efetuado golpes que totalizaram, a quantia de R$ 01 milhão.
   A Cecor teve apoio, durante as investigações, da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC”), dada a sofisticação das técnicas utilizadas, para invasão das contas pelos hackers integrantes do grupo criminoso. Segundo a polícia, “a máfia atuava da seguinte forma: o dinheiro era subtraído da conta das vítimas por meio do furto cibernético e, em seguida, transferido para contas de laranjas que, por sua vez, sacavam integralmente tais valores de suas contas”. Eles contaram, “esses laranjas ficavam com cerca de 10% do valor sacado e repassavam, os outros 90% aos membros do grupo que executavam os golpes”.
     Os policiais disseram, “em alguns casos, parte do valor era fracionado para outras contas-correntes, antes da realização dos saques, ou transferidos diretamente, para contas de casas de câmbio. Elas serviam como pagamento, por moedas estrangeiras negociadas, usadas para lavar o dinheiro, dando aparência de licitude a ele”. Os agentes afirmaram, “havia a modalidade, ainda, de utilização das contas invadidas para pagamento de boletos de empresas de fachada, para que o dinheiro retornasse com aparência lícita”.
   A operação da Cecor contou com o apoio Divisão de Operações Especiais (DOE), do Departamento de Polícia Especializada (DPE) e do Departamento de Polícia Circunscricional (DPC). Participaram da operação, cerca de 130 membros da PCDF, entre delegados, agentes de polícia e escrivães. Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão domiciliar e oito mandados de prisão preventiva nas cidades de Taguatinga, Samambaia, Ceilândia, Santa Maria, Sobradinho, Planaltina, São Sebastião, Planaltina de Goiás e Santo Antônio do Descoberto/GO.
   A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) contou ainda que, “entre os alvos dessa fase da operação, encontram-se os laranjas que emprestavam, as contas bancárias, para recebimento dos valores desviados, recebendo uma comissão de 10% por isso”. Os agentes explicaram, “os recrutadores que aliciavam pessoas, para servirem como laranjas e eram responsáveis, pelo pagamento de suas comissões”. Eles concluíram, “os líderes da organização criminosa, responsáveis por gerenciar, toda a ação, invadindo as contas e definindo, os percentuais a serem repassados, aos demais membros do grupo”.
  Os marginais foram indiciados pelos crimes de organização criminosa, furto mediante fraude e lavagem de dinheiro, que, somados, podem levar a 32 anos de reclusão. Eu só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:

_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?

A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma. Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil.

                  FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br

quarta-feira, 29 de julho de 2020


LABORATÓRIO DE MACONHA É DETONADO PELA POLÍCIA NO NÚCLEO BANDEIRANTE 

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   Na manhã dessa quarta-feira, (29/07), os agentes da 11ª DP do Núcleo Bandeirante estouraram, um laboratório, para plantação de maconha em estufas (FOTO). A boca de fumo funcionava, no interior de um apartamento em um prédio residencial no Núcleo Bandeirante. Foram encontrados cerca de 20 pés de maconha em vasos com substrato e adubação, cultivados em três estufas estruturadas com ventilação e iluminação artificial, além de mais de 30 mudas de maconha que já estavam prontas, paras serem plantadas.
   Segundo a 11ª DP, “haviam também folhas secas de maconha já colhidas, flores da planta armazenadas em vidros, além de lâmpadas, tíner, insumos, cadernos com anotações do processo de plantio, uma estufa utilizada, para secagem da droga e outros equipamentos utilizados no cultivo”. Os policiais disseram, “o responsável pelo local foi autuado em flagrante pelo crime de tráfico de drogas. O homem ia diariamente para cuidar das plantas e no apartamento em que mora, na Asa Norte”. Eles concluíram, “vários potes de vidro com maconha armazenada e uma balança de precisão foram encontrados também”.
  As investigações demonstraram que o laboratório foi montado no final do ano de 2019 e contou com um investimento inicial de R$10 mil. Todos os meses era gerado um custo de quase R$2mil com aluguel, contas de luz, água e insumos utilizados. Até o momento foram identificadas pelo menos duas espécies da planta, Cannabis Sativa e Cannabis Indica. Elas têm aparência, efeitos e até períodos de cultivo diferentes, que variam de 45 a 90 dias. O cruzamento das espécies produz elevados níveis de THC e CBD, principais cannabinoides da maconha. As investigações vão prosseguir no intuito de identificar pelo menos outras quatro pessoas que estariam envolvidas com a plantação ilícita.
    O crime de tráfico de drogas é punido, pelo artigo 33 da Lei 11.343/2007 que diz: “nada tem de benéfico, pois aumentou a pena do tráfico de drogas, que era de 03 a 15 anos, para de 05 a 15 anos e impôs uma multa mais pesada 500 a 1.500 R$ dias-multa, o que tem gerado grande discussão doutrinária e jurisprudencial acerca de sua incidência”. Xilindró para esse mala, cana nele, pra ficar esperto.

Traficante é bandido, pilantra e safado. Ele é o câncer da sociedade, o viciado nada mais é do que um escravo da “Indústria do Tráfico de Drogas”, que dá a sua vida para enriquecer o maldito traficante.  Esse empresário do submundo do crime tem que ser preso, julgado, condenado, a pena máxima e apodrecer no xilindró da Papuda, pra ficar esperto. Quem deve a Deus e ao traficante, paga o diabo, com juro, correção monetária e sem troco.

        FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br