FACÇÃO QUE INVADIA CONTAS BANCÁRIAS EM
BRASÍLIA ESTÁ NO XILINDRÓ “PRA FICAR ESPERTA”
FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
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S.O.S BRASÍLIA www.sosbrasilia.com.br
COM RICARDO NORONHA, UMA PARCERIA DE SUCESSO NA LUTA AO COMBATE AO CRIME".
A Coordenação Especial de
Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado da Polícia Civil do Distrito
Federal (CECOR/PCDF), por meio da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRACO),
deflagrou, na manhã dessa quinta-feira, (30/07), a Operação Mob Fools. Os policiais
detonaram, o esquema de corrupção prendendo, a máfia (FOTOS) que atuava na
invasão de contas bancárias. Os marginais roubavam, os valores em desfavor de
clientes e das instituições bancárias. Estima-se que a organização criminosa,
durante o período de cerca de um ano e meio que duraram, as investigações,
tenha efetuado golpes que totalizaram, a quantia de R$ 01 milhão.
A Cecor teve apoio, durante as
investigações, da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC”), dada a
sofisticação das técnicas utilizadas, para invasão das contas pelos hackers
integrantes do grupo criminoso. Segundo a polícia, “a máfia atuava da seguinte
forma: o dinheiro era subtraído da conta das vítimas por meio do furto
cibernético e, em seguida, transferido para contas de laranjas que, por sua
vez, sacavam integralmente tais valores de suas contas”. Eles contaram, “esses
laranjas ficavam com cerca de 10% do valor sacado e repassavam, os outros 90%
aos membros do grupo que executavam os golpes”.
Os policiais disseram, “em alguns
casos, parte do valor era fracionado para outras contas-correntes, antes da
realização dos saques, ou transferidos diretamente, para contas de casas de
câmbio. Elas serviam como pagamento, por moedas estrangeiras negociadas, usadas
para lavar o dinheiro, dando aparência de licitude a ele”. Os agentes afirmaram,
“havia a modalidade, ainda, de utilização das contas invadidas para pagamento
de boletos de empresas de fachada, para que o dinheiro retornasse com aparência
lícita”.
A operação da Cecor contou com o
apoio Divisão de Operações Especiais (DOE), do Departamento de Polícia
Especializada (DPE) e do Departamento de Polícia Circunscricional (DPC).
Participaram da operação, cerca de 130 membros da PCDF, entre delegados, agentes
de polícia e escrivães. Foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão
domiciliar e oito mandados de prisão preventiva nas cidades de Taguatinga,
Samambaia, Ceilândia, Santa Maria, Sobradinho, Planaltina, São Sebastião,
Planaltina de Goiás e Santo Antônio do Descoberto/GO.
A Polícia Civil do Distrito Federal
(PCDF) contou ainda que, “entre os alvos dessa fase da operação, encontram-se
os laranjas que emprestavam, as contas bancárias, para recebimento dos valores
desviados, recebendo uma comissão de 10% por isso”. Os agentes explicaram, “os
recrutadores que aliciavam pessoas, para servirem como laranjas e eram responsáveis,
pelo pagamento de suas comissões”. Eles concluíram, “os líderes da organização
criminosa, responsáveis por gerenciar, toda a ação, invadindo as contas e
definindo, os percentuais a serem repassados, aos demais membros do grupo”.
Os marginais foram indiciados pelos
crimes de organização criminosa, furto mediante fraude e lavagem de dinheiro,
que, somados, podem levar a 32 anos de reclusão. Eu
só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:
_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?
A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga,
que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade
brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta, as
autoridades, principalmente as do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras,
rigorosas e sem brechas, para passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não
poupar máfia nenhuma. Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma
geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e
gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que
existe Justiça de verdade no Brasil.
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