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quinta-feira, 23 de julho de 2020


CRIME ORGANIZADO QUE INFERNIZAVA O BRASIL CAI NAS ALGEMAS DA POLÍCIA DE BRASÍLIA 

  

FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL  (PCDF): www.pcdf.df.gov.br  


"PLANTÃO DE POLÍCIA HERON NOTÍCIAS 

www.plantaodepoliciaheronnoticias.blogspot.com

E

S.O.S BRASÍLIA www.sosbrasilia.com.br 


COM RICARDO NORONHA, UMA PARCERIA DE SUCESSO NA LUTA AO COMBATE AO CRIME".


   A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes (CORF/PCDF), deflagrou, na manhã desta quarta-feira, (22/07), a Operação Postulatio (pedir insistentemente, solicitar ou suplicar). O objetivo era desarticular, uma organização criminosa especializada na prática dos crimes de falsidade ideológica, falsificação de documento, uso de documento falso, estelionato e lavagem de dinheiro (FOTO).
   Segundo a PCDF, “foram cumpridos 35 mandados de prisão temporária e de busca e apreensão nas cidades: Asa Norte, Lago Sul, Águas Claras, Arniqueiras, Sobradinho, Gama, Goiânia/GO, Aparecida de Goiânia/GO, Goianésia/GO e Santo Antônio do Descoberto/GO”. Os policiais contaram que, “a ação resultou na prisão de 11 pessoas e apreensão de seis veículos, documentos, objetos eletrônicos, relógios e máquina de contar dinheiro. Cerca de 150 policiais foram mobilizados na operação”.
   Para os investigadores, “os  marginais,  mediante a produção e uso de documentos falsos, se passavam por titulares de um precatório (espécie de requisição de pagamento de determinada quantia a que a Fazenda Pública foi condenada em processo judicial). Eles vendiam, a terceiros, com desconto, o direito futuro de receber do Estado. Os precatórios eram de ações judiciais no Pará, MG, TO e SE”.
   A PCDF afirmou que, “os documentos falsos também eram utilizados, para abrirem contas em instituição bancária no Distrito Federal, onde os valores eram depositados, para produzirem procurações em diversos cartórios e criarem empresas (na área de alimentação, beleza, construção e eventos), onde o dinheiro era lavado”. Os investigadores disseram que, “o bando tem vínculo com 40 pessoas jurídicas e os integrantes da organização criminosa possuem várias identidades, CPF e CNPJs. Um deles tem seis identificações”.
   A Polícia Civil do Distrito Federal, não tem dúvidas, “as vítimas somente tomavam conhecimento do golpe quando eram habilitadas no processo judicial. As investigações se iniciaram em outubro de 2019”. Os tiras concluíram e afirmaram, “até o momento foram identificadas, oito vítimas, tanto pessoas jurídicas como advogados de SP, RJ e MG. O prejuízo é de mais de R$ 02 milhões”.
    O artigo 171 do Código Penal Brasileiro diz: “obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento: Estelionato é crime, a pena de reclusão é de 01 a 05 anos de cadeia e multa”.
     Eu só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:

_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?

A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma. Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil.

      FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br

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