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terça-feira, 4 de janeiro de 2022

 

POLÍCIA CIVIL DE BRASÍLIA SUSPENDEU SERVIÇO VOLUNTÁRIO E AMEAÇOU ENTREGAR CARGOS DE CHEFIA AO GDF



          FOTOS DO SITE DO SINDICATO DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (SINPOL/DF):

www.sinpoldf.com.br  

   A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)  (FOTOS) resolveu ampliar, nessa terça-feira, (04/01), a suspensão do Serviço Voluntário Gratificado (SVG) nas suas unidades. A atividade estará interditada, durante todo o mês de fevereiro. A deliberação veio em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) na tarde dessa última segunda, (03/01). Essa manifestação foi convocada, pelo Sindicato da Polícia Civil do Distrito Federal (SINPOL/DF).

A categoria também aprovou, os indicativos de entrega dos cargos de chefia nas unidades e de deflagrar a Operação PCDF Legal. Também foi aprovado, o estado permanente de assembleia.

As medidas foram adotadas, pela categoria, para cobrar com mais afinco, que o governador Ibaneis Rocha (MDB). Os policiais civis de Brasília querem que, Ibaneis Rocha  encaminhe ao Governo Federal, uma proposta de recomposição salarial. Ela terá que ser justa e adequada, para os policiais civis, uma vez que no início do mandato ele prometeu, a paridade com a Polícia Federal (PF).

 

Na prática, isso significa que haverá, uma paralisação no atendimento das delegacias. Atualmente, elas só funcionam, em horário integral, ou seja, por 24 horas, graças ao SVG. O sistema foi implantado, pelo governador e logo no início do mandato.

Caso prossigam, com as demais deliberações, a entrega das chefias e a operação PCDF Legal, o funcionamento das unidades pode entrar em colapso. “Participamos de diversas reuniões, com a equipe Econômica do DF, mas os números levantados no orçamento não atendem, ao que almejamos. O governador assumiu, um compromisso com a categoria, agora vamos cobrar para que ela seja atendida como prometida”, afirmou Alex Galvão, presidente do Sinpol-DF.

A categoria também exige do governador celeridade, para a regulamentação da assistência, à saúde da PCDF. Ela foi promulgada, pela União neste último sábado, 1° de janeiro, após o Congresso Nacional derrubar, o veto do presidente Jair Bolsonaro (PL). Inicialmente Bolsonaro barrou, o direito aos policiais civis. Além disso, os policiais civis cobram a complementação do auxílio-alimentação anunciado, pelo governador ainda no ano passado.

“As demais Forças de Segurança do DF já contam, com assistência, à saúde e nós somos, a única categoria que não dispõe desse direito. A pandemia deixou, ainda mais clara, a necessidade dos policiais civis terem, uma assistência, à saúde própria”, sintetizou Galvão.

  FONTE DAS INFORMAÇÕES:  www.sinpoldf.com.br  

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