171 QUE VENDIA PEDAÇO DE CERÂMICA COMO SE FOSE SMARTPHONE FOI ABOCANHADO PELO BPCÃES NA RODOVIÁRIA DE BRASÍLIA “PRA FICAR ESPERTO”
FOTOS DOS SITES DAS POLÍCIAS CIVIL E MILITAR DO DISTRITO FEDERAL (PCDF) E (PMDF): www.pcdf.df.gov.br E
Um
estelionatário de 33 anos de idade foi preso (FOTO) vendendo, celulares falsos
feitos com cerâmica (FOTO), como se fossem aparelhos originais. O marginal foi
abocanhado, às 18 horas, dessa terça-feira, (29/03), na Rodoviária
Interestadual de Brasília, pelos policiais do Batalhão de Policiamento com Cães
(BPCães). O criminoso confessou, que aplicava, o golpe do celular há algum
tempo. Depois de receber o dinheiro, ele entregava, a caixa com o pedaço de
cerâmica (FOTO). Os aparelhos eram vendidos, por R$ 400, em grana viva (FOTO). Antes
que as vítimas percebessem, o golpe, o estelionatário fugia dando no pinote e
tomava, um rumo ignorado.
De
acordo com o segundo-sargento Rogério Pinho, o golpista mostrava um celular
verdadeiro para enganar as vítimas. “Ele entregava a cerâmica embalada em
plástico bolha e dentro da caixinha”, detalha. “Para aumentar o disfarce,
transportava os produtos em sacolas da TIM”.
O 171
tentou fugir dos policiais, mas foi preso no canteiro central da Estrada Parque
Indústria e Abastecimento (EPIA), próximo à estação de metrô. Os militares
apreenderam cinco aparelhos de celular, um pedaço de cerâmica embalado, em
caixa de celular e R$ 412, em grana viva.
Os canas pés de botas do BPCães prenderam, o marginal e o
conduziram, para a 1ª DP da Asa Sul no Centro de Brasília. O golpista já foi
preso dez vezes, por diversos crimes. Só por estelionato, ele foi detido,
quatro vezes.
O
artigo 171 do Código Penal Brasileiro diz: “obter, para si ou para outrem, vantagem
ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante
artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento: Estelionato é crime, a
pena de reclusão é de 01 a 05 anos de cadeia e multa”. Xilindró nesse falso
vendedor de celular de cerâmica da Rodoviária de Brasília, pra ele ficar
esperto.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pmdf.df.gov.br
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