ORTOPEDISTA MOSTROU O SEU PÊNIS PARA PACIÊNTE E FOI PRO XILINDRÓ DO GOIÁS
“PRÁ FICAR ESPERTO”
FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO GOIÁS DISTRITO FEDERAL (PCGO):
www.policiacivil.go.gov.br
O médico
ortopedista, Otacílio Rodrigues de Barros Neto (FOTO) foi autuado e preso, pela
Polícia Civil do Estado de Goiás. O fato aconteceu, às 20h dessa segunda-feira,
(21/06), por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de
Iporá (FOTO). Policiais concluíram investigação, eles indiciaram, Otacílio
Rodrigues de Barros Neto, ele é um médico ortopedista e não teve, a sua idade
divulgada, pela polícia. O profissional foi autuado, pelo crime de violação
sexual mediante fraude. O abuso foi cometido, contra uma paciente de Iporá no Goiás,
no último dia 31 de maio.
Segundo as provas colhidas, a pretexto de realizar, um genital.
Ela começou, a gritar, por socorro e foi rapidamente atendida, por médicos e
enfermeiras do hospital. No mesmo dia, a prática do crime foi comunicada à
direção e a vítima registrou, a ocorrência na Delegacia de Polícia. O médico
deu início, às investiga exame físico nas costas da paciente. O tarado pediu,
para que ela levasse, as duas mãos para trás, em seguida, Otacílio Rodrigues de
Barros Neto colocou, o seu pênis ereto, para fora da calça e o esfregou na
vítima. A paciente virou-se e visualizou, o médico exibindo seu órgão.
Em complemento, o delegado Igor Moreira afirma que obteve, o
contato de uma enfermeira que foi assediada sexualmente e de forma semelhante
pelo mesmo médico. A mulher informou, que sem seu o consentimento, o
profissional lhe exibiu, o pênis ereto e tentou praticar, sexo com ela, em seu
consultório. A autoridade policial indiciou, o médico maníaco, pelo crime de
até 06 anos de reclusão e pleiteou a suspensão temporária do exercício da
medicina, aguardando-se decisão judicial.
O Conselho Regional de Medicina de Goiás foi comunicado, para
instaurar processo disciplinar, por infração ético-profissional. Segundo o
delegado Igor Moreira, o médico Otacílio Rodrigues de Barros Neto (foto) é
ortopedista. Já trabalhou no Hospital Municipal de Iporá e atualmente atende no
Hospital São Paulo e em outras cidades do interior.
A divulgação do nome do investigado segue o previsto nos
artigos 8º e 11, caput e parágrafo único, da Portaria n.º 212/2019 do
Delegado-Geral da Polícia Civil do Estado de Goiás, conforme redação dada pela
Portaria Normativa n.º 02/2020 – SEAA/DAG/DGA/DGPC, no sentido de que “a
divulgação da imagem, nome ou alcunha de indiciado ou investigado prevista no
caput deste artigo deve estar amparada no interesse público ou da
investigação”.
A autoridade policial explica que, nesse caso, o objetivo é
identificar, outras possíveis vítimas do tarado. O delegado orientou, a
qualquer mulher que tenha sido, vítima de atos semelhantes praticados pelo
profissional, para que procure, a Delegacia da Mulher de Iporá, pessoalmente
(Avenida Pio XII, 791, Centro) ou por telefone (64) 3603-7428.
O
Código Penal Brasileiro diz, lá no seu artigo 213: “Constranger alguém,
mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou
permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso: Ou seja, o estupro é
crime e a pena de reclusão é de 06 a 10 anos de cadeia”. Xilindró duplo e
pesado, nesse médico ortopedista, tarado e que ele apodreça, lá, prá ficar
esperto.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.policiacivil.go.gov.br
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