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segunda-feira, 4 de maio de 2020




GANGUE DE FUNCIONÁRIOS TERCERIZADOS DO BB LADRÕES ESTÁ NO XILINDRÓ
PRÁ FICAR ESPERTA



FOTO DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF):   www.pcdf.df.gov.br




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  A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por intermédio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (CORPATRI) realizou, nessa segunda-feira, (04/05) a Operação Sentinela. As investigações começaram, em janeiro, após o ataque a uma empresa localizada no Jardim Botânico. Os funcionários terceirizados do Banco do Brasil (BB) e ladrões renderam, o vigilante com armas de fogo e subtraíram R$ 121 mil (FOTO) do cofre. Durante a ação, foram presas preventivamente cinco “trabalhadores”  terceirizados de uma instituição bancária. Os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em imóveis localizados: na Asa Sul, Asa Norte, Ceilândia, Planaltina, São Sebastião, Núcleo Bandeirante e Sobradinho.

 Segundo a polícia, “há dois anos, a gangue facilitava, o ataque a cofres da instituição bancária, desativando os sistemas de alarme ou retardando o tratamento do sinistro e o acionamento da polícia”. Os agentes disseram que, “os trabalhadores ladrões eram operadores terceirizados dos sistemas da instituição e trabalhavam no mesmo turno de plantão, na sede do Banco, em Brasília”. Os marginais foram presos na instituição bancária, no início da manhã, no final do turno do plantão. A polícia explicou, “eles eram integrantes do grupo são originários de Joinville/PR e já cometeram crimes no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Goiás”. Para a polícia, “os envolvidos, há alguns anos, mudaram-se para o entorno do Distrito Federal. A organização criminosa já havia sido presa em 2013 pela Polícia Civil do Estado de Mato Grosso do Sul. O bando ficou conhecido, à época, como a “Quadrilha do Guarda Sol”, em razão da atuação com guarda-sóis, que burlam os sensores de presença”.

A PCDF deixou claro que, “em Teixeira de Freitas/BA, em novembro do ano passado, foi furtada a quantia aproximada de R$ 01 milhão. Três dias após a empreitada, parte do grupo foi preso no aeroporto de Porto Seguro/BA, com R$ 760 mil em várias malas. O segundo apoio ocorreu no ataque à agência da Zona Industrial Tupy, em Joinville/SC, em abril deste ano. Na ocasião, três homens foram detidos e outro indivíduo morreu em confronto com a polícia”. Os agentes concluíram, “a última participação aconteceu no ataque ocorrido na agência de Anápolis/GO, em abril deste ano, quando foi furtada a quantia aproximada de R$ 924 mil. Após as providências legais, os envolvidos foram recolhidos ao Sistema Prisional”.

Segundo o artigo 157 do Código Penal Brasileiro, “Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência (roubar) é crime. A pena é de 04 a 10 anos de cadeia e multa”. Conclusão: todo mundo em cana, vendo o sol nascer quadrado, xilindró neles, prá ficarem espertos.

          FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br

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