GANGUE
DE FUNCIONÁRIOS TERCERIZADOS DO BB LADRÕES ESTÁ NO XILINDRÓ
PRÁ
FICAR ESPERTA
FOTO DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
"PLANTÃO DE POLÍCIA HERON NOTÍCIAS
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S.O.S BRASÍLIA www.sosbrasilia.com.br
COM RICARDO NORONHA, UMA PARCERIA DE SUCESSO NA LUTA AO COMBATE AO CRIME".
A Polícia
Civil do Distrito Federal (PCDF), por
intermédio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (CORPATRI)
realizou, nessa segunda-feira, (04/05) a Operação Sentinela. As investigações
começaram, em janeiro, após o ataque a uma empresa localizada no Jardim
Botânico. Os funcionários terceirizados do Banco do Brasil (BB) e ladrões
renderam, o vigilante com armas de fogo e subtraíram R$ 121 mil (FOTO) do
cofre. Durante a ação, foram presas preventivamente cinco “trabalhadores” terceirizados de uma instituição bancária. Os
policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em imóveis localizados: na
Asa Sul, Asa Norte, Ceilândia, Planaltina, São Sebastião, Núcleo Bandeirante e
Sobradinho.
Segundo a polícia,
“há dois anos, a gangue facilitava, o ataque a cofres da instituição bancária,
desativando os sistemas de alarme ou retardando o tratamento do sinistro e o
acionamento da polícia”. Os agentes disseram que, “os trabalhadores ladrões eram
operadores terceirizados dos sistemas da instituição e trabalhavam no mesmo
turno de plantão, na sede do Banco, em Brasília”. Os marginais foram presos na
instituição bancária, no início da manhã, no final do turno do plantão. A
polícia explicou, “eles eram integrantes do grupo são originários de
Joinville/PR e já cometeram crimes no Rio Grande do Sul, Santa Catarina,
Paraná, Mato Grosso do Sul e Goiás”. Para a polícia, “os envolvidos, há alguns
anos, mudaram-se para o entorno do Distrito Federal. A organização criminosa já
havia sido presa em 2013 pela Polícia Civil do Estado de Mato Grosso do Sul. O
bando ficou conhecido, à época, como a “Quadrilha do Guarda Sol”, em razão da
atuação com guarda-sóis, que burlam os sensores de presença”.
A PCDF deixou claro que, “em Teixeira de Freitas/BA, em
novembro do ano passado, foi furtada a quantia aproximada de R$ 01 milhão. Três
dias após a empreitada, parte do grupo foi preso no aeroporto de Porto
Seguro/BA, com R$ 760 mil em várias malas. O segundo apoio ocorreu no ataque à
agência da Zona Industrial Tupy, em Joinville/SC, em abril deste ano. Na
ocasião, três homens foram detidos e outro indivíduo morreu em confronto com a
polícia”. Os agentes concluíram, “a última participação aconteceu no ataque
ocorrido na agência de Anápolis/GO, em abril deste ano, quando foi furtada a quantia
aproximada de R$ 924 mil. Após as providências legais, os envolvidos foram
recolhidos ao Sistema Prisional”.
Segundo o artigo 157 do Código Penal Brasileiro, “Subtrair
coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência
a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade
de resistência (roubar) é crime. A pena é de 04 a 10 anos de cadeia e multa”. Conclusão:
todo mundo em cana, vendo o sol nascer quadrado, xilindró neles, prá ficarem espertos.
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