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terça-feira, 26 de maio de 2020


LADRÕES DE BANCOS SÃO PRESOS EM ÁGUAS CLARAS 




  FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL  (PCDF)     www.pcdf.df.gov.br





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   A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão a Crimes Patrimoniais (CORPATRI) deflagrou, nessa terça-feira, (26/05), a segunda fase da “Operação Sentinela”. A ação resultou na prisão de pessoas envolvidas em ataques a cofres de uma instituição bancária. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão. As investigações indicaram que esses funcionários foram recrutados por um empresário de Águas Claras, que planejava e dividia as tarefas dos integrantes da organização criminosa. Ele também recrutou uma equipe de Joinville/SC, responsável pela abertura dos cofres. Apurou-se que o empresário era o líder da organização criminosa e lavava dinheiro (FOTO) através de empresas registradas em nome de “laranjas”. 
  Segundo a PCDF, “na  primeira fase da operação, deflagrada no dia 04 de maio, foram presos cinco funcionários terceirizados, do banco, que desabilitavam sistemas de alarme e facilitavam ataques a cofres em todo o Brasil”. Os agentes contaram que, “entre os estabelecimentos utilizados para lavar o dinheiro dos ataques a banco está um lava jato localizado em Águas Claras. A empresa, que é do investigado, está registrada no nome de um funcionário”. Os policiais prenderam o filho do envolvido, três “laranjas” que cediam os nomes para o registro de empresas, um arrombador de cofres e apreenderam veículos. O empresário segue foragido. 
      As prisões ocorreram em Águas Claras e Taguatinga. O arrombador foi preso em Joinville, na última sexta-feira. Ele estava na posse de uma pistola com a numeração raspada, que foi apreendida. O marginal líder da gangue escolhia as agências, datas dos ataques e dividia as tarefas. Ele transmitia as ordens ao braço tecnológico da organização composto, por funcionários terceirizados do banco, e aos arrombadores, que eram de Joinville. A segunda fase da operação contou com a participação da Divisão de Operações Especiais (DOE) e o apoio do Grupo Antirroubo a Banco (GAB) da Polícia Civil de Goiás (PCGO), que também participou das buscas e prisões.
         O artigo 157 do Código Penal Brasileiro diz: “Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, tinham passagem, por roubo, reduzido à impossibilidade de resistência (roubar) é crime. Xilindró pesado nessa cambada, que esses marginais apodreçam na Papuda, porque, o lugar de bandido é no xilindró da Papuda vendo, o sol nascer e a chuva cair quadrados. Ou então, na valo do Campo da Esperança vendo, a árvore nascer pela raiz, pra ficarem espertos. O Crime Organizado em si é uma praga no seio da Sociedade brasileira e tem que ser liquidado, de uma vez por todas.
                     FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br

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