LADRÕES
DE BANCOS SÃO PRESOS EM ÁGUAS CLARAS
FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF) www.pcdf.df.gov.br
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S.O.S BRASÍLIA www.sosbrasilia.com.br
COM RICARDO NORONHA, UMA PARCERIA DE SUCESSO NA LUTA AO COMBATE AO CRIME".
A Polícia Civil do
Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão a Crimes
Patrimoniais (CORPATRI) deflagrou, nessa terça-feira, (26/05), a segunda fase
da “Operação Sentinela”. A ação resultou na prisão de pessoas envolvidas em
ataques a cofres de uma instituição bancária. Foram cumpridos seis mandados de
busca e apreensão. As investigações indicaram que esses funcionários foram
recrutados por um empresário de Águas Claras, que planejava e dividia as
tarefas dos integrantes da organização criminosa. Ele também recrutou uma
equipe de Joinville/SC, responsável pela abertura dos cofres. Apurou-se que o
empresário era o líder da organização criminosa e lavava dinheiro (FOTO)
através de empresas registradas em nome de “laranjas”.
Segundo a PCDF, “na primeira fase da operação, deflagrada no dia 04
de maio, foram presos cinco funcionários terceirizados, do banco, que
desabilitavam sistemas de alarme e facilitavam ataques a cofres em todo o Brasil”.
Os agentes contaram que, “entre os estabelecimentos utilizados para lavar o
dinheiro dos ataques a banco está um lava jato localizado em Águas Claras. A
empresa, que é do investigado, está registrada no nome de um funcionário”. Os
policiais prenderam o filho do envolvido, três “laranjas” que cediam os nomes
para o registro de empresas, um arrombador de cofres e apreenderam veículos. O
empresário segue foragido.
As prisões ocorreram em Águas Claras e
Taguatinga. O arrombador foi preso em Joinville, na última sexta-feira. Ele
estava na posse de uma pistola com a numeração raspada, que foi apreendida. O
marginal líder da gangue escolhia as agências, datas dos ataques e dividia as
tarefas. Ele transmitia as ordens ao braço tecnológico da organização composto,
por funcionários terceirizados do banco, e aos arrombadores, que eram de
Joinville. A segunda fase da operação
contou com a participação da Divisão de Operações Especiais (DOE) e o apoio do
Grupo Antirroubo a Banco (GAB) da Polícia Civil de Goiás (PCGO), que também
participou das buscas e prisões.
O artigo 157 do Código Penal
Brasileiro diz: “Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante
grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, tinham
passagem, por roubo, reduzido à impossibilidade de resistência (roubar) é
crime. Xilindró pesado nessa cambada, que esses marginais apodreçam na Papuda,
porque, o lugar de bandido é no xilindró da Papuda vendo, o sol nascer e a
chuva cair quadrados. Ou então, na valo do Campo da Esperança vendo, a árvore
nascer pela raiz, pra ficarem espertos. O Crime Organizado em si é uma praga no
seio da Sociedade brasileira e tem que ser liquidado, de uma vez por todas.
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