MÁFIA
DO CONCURSO PÚBLICO É PRESA EM BRASÍLIA
FOTO DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
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S.O.S BRASÍLIA www.sosbrasilia.com.br
COM RICARDO NORONHA, UMA PARCERIA DE SUCESSO NA LUTA AO COMBATE AO CRIME".
A Polícia
Civil do Distrito Federal, por meio da Divisão de Repressão ao Crime Organizado
da Coordenação Especial de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACO/CECOR)
deflagrou, a 2ª fase da Operação Magister. O fato aconteceu, na manhã dessa
terça-feira, (23/06), quando os agentes apuraram e prenderam, dois homens (FOTOS)
envolvidos na apuração da fraude ao concurso da Secretaria de Educação do
Distrito Federal de 2016. Foi dado
cumprimento a quatro mandados de prisão temporária e 11 onze mandados de busca
e apreensão expedidos pela Vara Criminal de Águas Claras. Trata-se de prisões
de dois servidores suspeitos de fraudar, o concurso da Secretaria de Educação,
ambos monitores de um servidor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ).
Ele está inserido nas investigações, também suspeito de fraudar, o concurso dele e
de um membro da organização criminosa. Esse meliante, não havia sido preso, nas
fases anteriores, tendo aparecido apenas nessa etapa das investigações.
Segundo a
PCDF, “os mandados de busca foram cumpridos, nos endereços desses três
fraudadores e de sete membros da organização criminosa, já presos anteriormente
nas duas primeiras fases da operação”. Os agentes contaram que, “todos os
envolvidos, já foram condenados criminalmente, pelas fraudes e pelo crime de
organização criminosa”. Eles explicaram que, “os mandados foram cumpridos nas
cidades: Ceilândia, Guará, Recanto das Emas, Vicente Pires, Valparaíso-GO e
Cristalina-GO”. Os tiras acrescentaram, “nós contamos com o apoio da 5ª DRP de
Luziânia/PCGO, para as diligências realizadas no Estado de Goiás. Os três
servidores alvos da operação de hoje também são suspeitos de tentar fraudar o
concurso público do Superior Tribunal de Justiça, ocorrido no ano de 2015, alvo
da terceira fase da Operação Panoptes, desencadeada por esta unidade policial
no mês de dezembro de 2019 para dar cumprimento a 13 mandados de busca e
apreensão expedidos pela Justiça Federal”.
Os
policiais contaram que, “dez servidores figuravam como suspeitos de fraudar o
concurso, cinco dos quais já foram demitidos pelo órgão após conclusão de
processo de sindicância fundado em provas do Inquérito Policial da Cecor”. Eles
explicaram que, “o membro da organização criminosa preso, por sua vez, é
servidor do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) investigado também, pela
fraude ao concurso dele”. Os agentes mostraram que, “por isso, foi cumprido,
ainda, um mandando de busca na estação de trabalho dele na Agência da
Previdência Social de Cristalina/GO”.
A Polícia
Civil de Brasília disse que, “na primeira fase da Operação Magister, 11
mandados de prisão temporária e 12 de busca e apreensão foram cumpridos, sendo
seis deles contra professores”. Ela mostrou que, “no Inquérito Policial que
apura, a fraude ao concurso da Secretaria de Educação, 12 pessoas foram
indiciadas pelo crime de integrar ou participar da organização criminosa e 18
servidores pela fraude ao certame, incluindo os dois monitores alvos da
operação de hoje e os seis professores alvos da operação anterior”. Os
investigadores mostraram que “no momento da operação
Setenta policiais
da Cecor, de unidades do Departamento de Polícia Especializada (DPE) participaram
da operação, que foi também, uma parceria com a Polícia Civil do Estado de
Goiás. Ela apoiou, nas diligências realizadas naquele estado. Hoje foram
apreendidos: dois veículos, aparelhos de telefone celular, documentos e um
colete balístico de propriedade da PCDF. Essa mega operação realizou, a prisão
em flagrante de mais um indivíduo, pelo crime de receptação.
O meliante
será punido, pelo artigo 180 do Código Penal Brasileiro diz:
“adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou
alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de
boa-fé, a adquira, receba ou oculte. Receptação é crime e a pena de reclusão é
de 01 a 04 anos de prisão e multa”. Xilindró
neles, prá ficarem espertos. A
verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos
infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser
destruído, mas não impossível. Basta as autoridades querem liquidá-lo, pra
sempre.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br
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