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terça-feira, 23 de junho de 2020


MÁFIA DO CONCURSO PÚBLICO É PRESA EM BRASÍLIA



FOTO DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL  (PCDF): www.pcdf.df.gov.br    





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COM RICARDO NORONHA, UMA PARCERIA DE SUCESSO NA LUTA AO COMBATE AO CRIME".

   A Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da Divisão de Repressão ao Crime Organizado da Coordenação Especial de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACO/CECOR) deflagrou, a 2ª fase da Operação Magister. O fato aconteceu, na manhã dessa terça-feira, (23/06), quando os agentes apuraram e prenderam, dois homens (FOTOS) envolvidos na apuração da fraude ao concurso da Secretaria de Educação do Distrito Federal de 2016.  Foi dado cumprimento a quatro mandados de prisão temporária e 11 onze mandados de busca e apreensão expedidos pela Vara Criminal de Águas Claras. Trata-se de prisões de dois servidores suspeitos de fraudar, o concurso da Secretaria de Educação, ambos monitores de um servidor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ). Ele está inserido nas investigações,  também suspeito de fraudar, o concurso dele e de um membro da organização criminosa. Esse meliante, não havia sido preso, nas fases anteriores, tendo aparecido apenas nessa etapa das investigações.
     Segundo a PCDF, “os mandados de busca foram cumpridos, nos endereços desses três fraudadores e de sete membros da organização criminosa, já presos anteriormente nas duas primeiras fases da operação”. Os agentes contaram que, “todos os envolvidos, já foram condenados criminalmente, pelas fraudes e pelo crime de organização criminosa”. Eles explicaram que, “os mandados foram cumpridos nas cidades: Ceilândia, Guará, Recanto das Emas, Vicente Pires, Valparaíso-GO e Cristalina-GO”. Os tiras acrescentaram, “nós contamos com o apoio da 5ª DRP de Luziânia/PCGO, para as diligências realizadas no Estado de Goiás. Os três servidores alvos da operação de hoje também são suspeitos de tentar fraudar o concurso público do Superior Tribunal de Justiça, ocorrido no ano de 2015, alvo da terceira fase da Operação Panoptes, desencadeada por esta unidade policial no mês de dezembro de 2019 para dar cumprimento a 13 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal”.
          Os policiais contaram que, “dez servidores figuravam como suspeitos de fraudar o concurso, cinco dos quais já foram demitidos pelo órgão após conclusão de processo de sindicância fundado em provas do Inquérito Policial da Cecor”. Eles explicaram que, “o membro da organização criminosa preso, por sua vez, é servidor do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) investigado também, pela fraude ao concurso dele”. Os agentes mostraram que, “por isso, foi cumprido, ainda, um mandando de busca na estação de trabalho dele na Agência da Previdência Social de Cristalina/GO”.
     A Polícia Civil de Brasília disse que, “na primeira fase da Operação Magister, 11 mandados de prisão temporária e 12 de busca e apreensão foram cumpridos, sendo seis deles contra professores”. Ela mostrou que, “no Inquérito Policial que apura, a fraude ao concurso da Secretaria de Educação, 12 pessoas foram indiciadas pelo crime de integrar ou participar da organização criminosa e 18 servidores pela fraude ao certame, incluindo os dois monitores alvos da operação de hoje e os seis professores alvos da operação anterior”. Os investigadores mostraram que “no momento da operação
     Setenta policiais da Cecor, de unidades do Departamento de Polícia Especializada (DPE) participaram da operação, que foi também, uma parceria com a Polícia Civil do Estado de Goiás. Ela apoiou, nas diligências realizadas naquele estado. Hoje foram apreendidos: dois veículos, aparelhos de telefone celular, documentos e um colete balístico de propriedade da PCDF. Essa mega operação realizou, a prisão em flagrante de mais um indivíduo, pelo crime de receptação.
          O meliante será punido, pelo artigo 180 do Código Penal Brasileiro diz: “adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte. Receptação é crime e a pena de reclusão é de 01 a  04 anos de prisão e multa”. Xilindró neles, prá ficarem espertos. A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta as autoridades querem liquidá-lo, pra sempre.

              FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br

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