POLÍCIA ESTÁ DE OLHO EM MÁFIA HOSPITALAR
DE BRASÍLIA
FOTO DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL (PCDF): www.pcdf.df.gov.br
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S.O.S BRASÍLIA www.sosbrasilia.com.br
COM RICARDO NORONHA, UMA PARCERIA DE SUCESSO NA LUTA AO COMBATE AO CRIME".
A Policia
Civil do Distrito Federal (PCDF) (FOTO) deflagrou, na manhã dessa
segunda-feira, (29/06), a Operação Quarto Círculo. O objetivo era apurar
supostas irregularidades na contratação de serviços continuados com a
disponibilização de licença de uso de solução de Gestão Hospitalar, para o
Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IGES/DF). Os agentes
contaram com os auxílios: da Coordenação Especial de Combate à Corrupção e ao
Crime Organizado, da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (PROSUS/MPDFT) e
Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (PRODEP/MPDFT) e
o apoio da Controladoria Geral da União (CGU).
Segundo
a PCDF, “parte das irregularidades foram apontadas em Nota Técnica elaborada
pela CGU, em inspeção realizada nos contratos da pasta. Verificou-se que o
chamamento público, realizado em julho de 2018, apresentou diversos indícios de
direcionamento visando a contratação da solução fornecida pela empresa
contratada”. Os policiais contaram que, “durante as investigações, ficou
evidente o vínculo entre as empresas que participaram do certame a indicar a
apresentação de proposta cobertura. Eles disseram que a inexistência de disputa
real de preços, visando contratação em sobrepreço, bem como combinação quanto
ao vencedor do certame”.
Os
tiras explicaram que, “foram cumpridos três mandados de busca e apreensão,
sendo alvos a empresa contratada e residências, nas cidades de Brasília/DF e
Recife/PE, a fim de identificar elementos probatórios que irão subsidiar as
investigações em andamento”. Eles disseram, “nós visamos apurar, a prática dos
crimes de peculato, estelionato contra a administração pública e associação
criminosa”. A medida contou com apoio operacional da Polícia Civil do Estado de
Pernambuco (PCPE).
O
termo Quarto Círculo, que dá nome à operação, é uma referência ao local
destinado aos gananciosos, no livro Divina Comédia de Dante Alighieri. As
investigações ainda estão em curso. O artigo 171 do Código Penal Brasileiro
diz: “obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio,
induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer
outro meio fraudulento: Estelionato é crime, a pena de reclusão é de 01 a 05
anos de cadeia e multa”. A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga,
que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade
brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.pcdf.df.gov.br
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