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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

CRIME ORGANIZADO QUE APLICAVA GOLPES POR APLICATIVO ESTÁ NO XILINDRÓ DO GOIÁS “PRA FICAR ESPERTO”

OBSER: "MEU CARO, QUERIDO E FIEL LEITOR, ESSA MATÉRIA ESTÁ SENDO PÚBLICADA AGORA, PORQUE, A INTERNET CAIU MAIS CEDO E SÓ AGORA, EU CONSEGUI DIVULGÁ-LA, AQUI NO PLANTÃO DE POLÍCIA. ME PERDOE PELA HORA. MUITO OBRIGADO E ATÉ SEGUNDA-FEIRA, SE DEUS QUISER, COM MAIS UMA EDIÇÃO DO PLANTÃO DE POLÍCIA, HERON NOTÍCIAS".

 

FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO GOIÁS (PCGO): www.policiacivil.go.gov.br



www.plantaodepoliciaheronnoticias.blogspot.com


E

S.O.S BRASÍLIA www.sosbrasilia.com.br 

COM RICARDO NORONHA, UMA PARCERIA DE SUCESSO NA LUTA AO COMBATE AO CRIME".


   A Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Cibernéticos (DERCC), deflagrou, na manhã dessa sexta-feira, (04/09), a Operação Data Broker. A ação prendeu, uma organização criminosa (FOTO) especializada na prática de fraudes, através de aplicativos de mensagem. Foram cumpridos, sete mandados de busca e apreensão nos estados do Goiás e de Minas Gerais. A Operação contou com o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Coordenação Geral de Combate ao Crime Organizado/Diretoria de Operações/Secretaria de Operações Integradas). Principalmente na busca de elementos informativos coletados, em ambientes virtuais, com indícios suficientes de autoria e materialidade delitiva. Durante as investigações, ficou demonstrada a participação de faccionados de uma organização criminosa na prática delitiva.

    Os presos criavam perfis fakes no aplicativo de mensagens WhatsApp, utilizando-se de imagens e identificação de médicos, dentistas, promotores de justiça e juízes, e enviavam mensagens para os familiares próximos destes. Após a troca de algumas mensagens amistosas, o criminoso solicitava depósito de valores em contas de terceiros. O acesso às informações dos parentes da vítima era realizado, por meio de bancos de dados ilegais disponibilizados na internet, plataformas sem regras específicas, para a liberação de acesso aos serviços prestados.

        Os marginais utilizavam infraestruturas de venda ilegal de dados por meio dos quais buscavam números telefônicos de pessoas próximas da vítima. Em atendimento à representação da Polícia Civil de Goiás, o Poder Judiciário determinou, o bloqueio desses serviços ilegais, com a respectiva exclusão dos sites abusivos em todo o território nacional. Os mandados foram expedidos, por ordem da juíza Placidina Pires, da Vara dos Feitos Relativos, a Organizações Criminosas e Lavagem de Capitais do Estado do Goiás.

      Os sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos em quatro endereços de Goiânia e, com apoio da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária, também numa ala da Penitenciária Coronel Odenir Guimarães (POG), em Aparecida de Goiânia. Além disso, também foram realizadas buscas em dois endereços localizados na cidade mineira de Montes Claros, onde os mandados tiveram auxílio da Polícia Civil de Minas Gerais para cumprimento. Xilindró pesado e rigoroso nessa máfia, pra ficar esperta.  

          Eu só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:

_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?

A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga, que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta, as autoridades, principalmente as do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras, rigorosas e sem brechas, para passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não poupar máfia nenhuma. Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que existe Justiça de verdade no Brasil.

          FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.policiacivil.go.gov.br

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