CRIME ORGANIZADO QUE APLICAVA GOLPES POR
APLICATIVO ESTÁ NO XILINDRÓ DO GOIÁS “PRA FICAR ESPERTO”
OBSER: "MEU CARO, QUERIDO E FIEL LEITOR, ESSA MATÉRIA ESTÁ SENDO PÚBLICADA AGORA, PORQUE, A INTERNET CAIU MAIS CEDO E SÓ AGORA, EU CONSEGUI DIVULGÁ-LA, AQUI NO PLANTÃO DE POLÍCIA. ME PERDOE PELA HORA. MUITO OBRIGADO E ATÉ SEGUNDA-FEIRA, SE DEUS QUISER, COM MAIS UMA EDIÇÃO DO PLANTÃO DE POLÍCIA, HERON NOTÍCIAS".
FOTOS DO SITE DA POLÍCIA CIVIL DO GOIÁS (PCGO): www.policiacivil.go.gov.br
www.plantaodepoliciaheronnoticias.blogspot.com
A Polícia Civil do
Estado de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes
Cibernéticos (DERCC), deflagrou, na manhã dessa sexta-feira, (04/09), a
Operação Data Broker. A ação prendeu, uma organização criminosa (FOTO)
especializada na prática de fraudes, através de aplicativos de mensagem. Foram cumpridos,
sete mandados de busca e apreensão nos estados do Goiás e de Minas Gerais. A
Operação contou com o apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por
meio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Coordenação Geral de Combate ao
Crime Organizado/Diretoria de Operações/Secretaria de Operações Integradas).
Principalmente na busca de elementos informativos coletados, em ambientes
virtuais, com indícios suficientes de autoria e materialidade delitiva. Durante
as investigações, ficou demonstrada a participação de faccionados de uma
organização criminosa na prática delitiva.
Os presos criavam perfis fakes no
aplicativo de mensagens WhatsApp, utilizando-se de imagens e identificação de
médicos, dentistas, promotores de justiça e juízes, e enviavam mensagens para
os familiares próximos destes. Após a troca de algumas mensagens amistosas, o
criminoso solicitava depósito de valores em contas de terceiros. O acesso às
informações dos parentes da vítima era realizado, por meio de bancos de dados
ilegais disponibilizados na internet, plataformas sem regras específicas, para
a liberação de acesso aos serviços prestados.
Os marginais utilizavam
infraestruturas de venda ilegal de dados por meio dos quais buscavam números
telefônicos de pessoas próximas da vítima. Em atendimento à representação da
Polícia Civil de Goiás, o Poder Judiciário determinou, o bloqueio desses
serviços ilegais, com a respectiva exclusão dos sites abusivos em todo o
território nacional. Os mandados foram expedidos, por ordem da juíza Placidina
Pires, da Vara dos Feitos Relativos, a Organizações Criminosas e Lavagem de
Capitais do Estado do Goiás.
Os sete mandados de busca e apreensão
foram cumpridos em quatro endereços de Goiânia e, com apoio da Diretoria-Geral
de Administração Penitenciária, também numa ala da Penitenciária Coronel Odenir
Guimarães (POG), em Aparecida de Goiânia. Além disso, também foram realizadas
buscas em dois endereços localizados na cidade mineira de Montes Claros, onde
os mandados tiveram auxílio da Polícia Civil de Minas Gerais para cumprimento. Xilindró
pesado e rigoroso nessa máfia, pra ficar esperta.
Eu
só tenho, uma pergunta a fazer, a você meu caro leitor:
_ “Desde quando, bandido assume, o que faz” ?
A verdade é que o Crime Organizado, em si é uma praga,
que há mais de 40 anos infelizmente instalou-se, no seio da sociedade
brasileira e difícil de ser destruído, mas não impossível. Basta, as
autoridades, principalmente as do Congresso Nacional fazerem, leis mais duras,
rigorosas e sem brechas, para passar, a mão na cabeça de criminoso nenhum e não
poupar máfia nenhuma. Passou da hora dos bandidos do Brasil, de uma forma
geral, ou seja “marginais pés de chinelo ou do colarinho branco, de terno e
gravada sentirem, o “peso das mãos da Lei e da Justiça”. Isso, é, se é que
existe Justiça de verdade no Brasil.
FONTE DAS INFORMAÇÕES: www.policiacivil.go.gov.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário